Segundo relatór, gays, lésbis, travtis e transexuais eram perseguidos pela dadura e ferrizados por movimentos querda.
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- MILAR GAY, ¿CóMO SE VIVE LA HOMOSEXUALIDAD EN LOS CUARTEL?
- ¿CóMO ERA SER TRAVTI, LBIANA O GAY EN DICTADURA?
MILAR GAY, ¿CóMO SE VIVE LA HOMOSEXUALIDAD EN LOS CUARTEL?
* gay ditadura militar *
Assim, homossexuais, travtis, prostutas e outras psoas nsiradas “perversas”, ou “anormais”, foram alvo perseguiçõ, tençõ arbrárias, expurgos rgos públis, censura e outras formas vlência. Um longo e duro mho vem sendo perrrido pela população LGBT (Lésbis, Gays, Bissexuais, Travtis, Transexuais e Transgênero) pela garantia ss direos e pelo rpeo à diversida sexual e gênero.
Com base nsas medidas legais, a polícia agia arbrariamente, prenndo homossexuais masculos que exprsassem o que podia ser nsirado sua “femilida”, assem roupas das femas ou maquiagem, ganhassem a vida através da prostuição ou que mmo bssem sexo sual em alguma praça ou parque abandonados.
Foi em meados dos anos 1940, que surgiu, na Holanda, a primeira anização o objetivo apoiar homossexuais e promover a tolerância: o paço COC (Cultureel Ontspanngs Centm, ou Centro Cultura e Recreação), criado pelo gpo rponsável pela publição da revista Levensrecht (“Direo viver”), stada ao públi gay.
¿CóMO ERA SER TRAVTI, LBIANA O GAY EN DICTADURA?
Dos rondõ ntra lésbis, travtis e transexuais à perseguição da censura ntra a "propaganda" gay, veja o o golpe ar mirou a unida * gay ditadura militar *
Nos Estados Unidos, nos anos 1950, foi fundada a Mattache Society, anização que também visava a proteção e a fa dos direos homossexuais, no ntexto da gran perseguição senada pelo Marthismo. Indignados os abos etidos pela operação policial, que se efetivava equentemente no bar Stonewall Inn – equentado pelo públi homossexual psoas pobr, negras e latas -, membros da unida LGBT rponram maniftaçõ vlentas pelas as da cida. Segundo o Relatór Anual Assassatos Homossexuais no Brasil, publido pelo Gpo Gay da Bahia (GGB), em 2015, foram registrados 318 assassatos gays, travtis e lésbis no Brasil, além da morte uma transexual brasileira morta, Reo Unido e do assassado uma psoa gay, na Espanha.
After beg oted om the U.S. ary for beg gay, she beme an early fighter for gay rights and a proment figure the nascent L.G.B.T.Q. rights movement. * gay ditadura militar *
Aos pous, foram se ampliando os paço sociabilida e teração homossexual nas grans cidas, que eram procurados pelas psoas LGBTs todo o Brasil, em b anonimato e enntros entre iguais.
Mmo as anizaçõ e movimentos querda, que se enntrava sob tensa reprsão e vlência e se lovam explicamente ao lado dos oprimidos, reproduziam o ldo cultural machista e homofóbi racterísti da maria da população brasileira. Por parte do Estado, a exigência aquação do njunto da socieda ao padrão moral ultranservador fez que os homossexuais fossem perseguidos, nforme apontam diversas pquisas senvolvidas por pecialistas sobre o período datorial. Músis foram vetadas por “divulgarem o homossexualismo”; publiçõ dirigidas ao públi homossexual o o Lampião da Esqua tiveram sua circulação dificultada e foram monoradas; peças teatro foram impedidas entrar em rtaz e muos film foram retirados das salas cema por todo o país, sob a acação erotismo ou pornografia.
A censura mais rigorosa orria na televisão, o me unição que mais massivamente atgia o públi, pois os donos do por temiam que a “propaganda” do homossexualismo e da pornografia pusse rromper a juventu e os valor tradicnais da família brasileira. Criada, no R Janeiro, por important nom da ância LGBT que se nstuiu no período, o João Antôn Masrenhas, Agualdo Silva, João Silvér Trevisan, Peter Fry, Jean-Cl Bernart, entre outros, a publição se diva a divulgar rmaçõ culturais e artigos que tratavam temas atent à unida LGBT, o a perseguição homossexuais por nazistas e a relação da Igreja Católi o assunto. Somente dois anos mais tar, em 1978, surgiu o Gpo Somos: Gpo Afirmação Homossexual, nhecido também o “Gpo Somos”, anização bate políti da qutão LBGT, segundo relata João Silvér Trevisan – um ss fundador, juntamente Jam Green, historiador brasilianista e referência da história LGBTs no Brasil.