Quando nguém era gay: uma história da homossexualida

Contents:

• QUANDO NGUéM ERA GAY: UMA HISTóRIA DA HOMOSSEXUALIDA
• ‘O MENO AZUL’: O PTURA DO SéCULO 18 SE TORNOU SíMBOLO DO ULHO GAY
• 6 GAYS QUE MARRAM A HISTóRIA
• CASAMENTO GAY: ON ORRERAM AS PRIMEIRAS CERIMôNIAS, Há EXATOS 20 ANOS
• GAYS
• A HISTóRIA DO 1º SAL GAY ' PAPEL PASSADO' DO MUNDO, QUE FIU JUNTO ATé A MORTE

QUANDO NGUéM ERA GAY: UMA HISTóRIA DA HOMOSSEXUALIDA

Sua dignação o divórc, na verda, remetia a preocupaçõ muo mais profundas a revolução dos stum, a liberação sexual, a mar prença da mulher no mundo do trabalho e no paço públi, a entrada em cena lésbis, homossexuais masculos e travtis, da vez menos pudor assumir suas intidas sexuais ou gênero. Psoas eram vigiadas tidianamente e, em ss dossiês produzidos pelos órgãos rmaçõ, registrava-se, o uma mácula, a eventual spea ou mmo a certeza tegóri se tratar um “perasta passivo”, o se isso dimuísse ou squalifisse a tegrida e o ráter da psoa ser homossexual, ela perdia sua humanida e, portanto, era nsirada menos rpeável em sua dignida.

Edor e jornalistas que se divam aos veículos da então chamada “imprensa gay”, pecialmente do jornal Lampião da Esqua, foram diciados, procsados e tiveram suas vidas vastadas, muas vez o apo do sistema jtiça, porque tematizavam e mostravam as homossexualidas fora dos padrõ tigmatização e ridicularização que predomavam na “imprensa marrom” até então. O chaço dos grans centros urbanos, junto o mento das madas médias no período que suceu o Milagre Enômi, permiu novas vivências e perspectivas para homossexuais que tavam já nsados viver ntro ss próprs armá ntexto, o longo e duradouro procso transição políti, que se tensifiu na passagem da déda 1970 para a 1980, vai ser mardo por uma crcente b visibilida e cidadania.

‘O MENO AZUL’: O PTURA DO SéCULO 18 SE TORNOU SíMBOLO DO ULHO GAY

Pou tempo ant, havia eçado a circular o já mencnado mensár Lampião da Esqua, a primeira publição abrangência nacnal, claramente engajada nas lutas polítis travadas pela imprensa alternativa e fea por homossexuais para homossexuais.

Emergia mais claramente, assim, uma atuação ncertada para obter fanciamento, polítis públis e direos das diversas stâncias nos anos 1980, nseguiu-se, por exemplo, spatologizar a homossexualida, retirando-a da lista doenças do então Instuto Nacnal Assistência Médi da Previdência Social (Inamps). A epimia do vís do HIV e da aids, que chegou a ser chamada “pte gay” pela mídia, teve um impacto tremendo nsa trajetória, tanto no sentido nferir mais visibilida e atenção públis quanto no reforçar a tigmatização associando, novamente, a homossexualida à doença.

6 GAYS QUE MARRAM A HISTóRIA

Apar termos a mar Parada do Orgulho LGBT do mundo em São Plo todos os m junho, somente no ano 2017, segundo dados do Gpo Gay da Bahia, atgimos o rer 445 psoas LGBT assassadas, ou seja, mais uma psoa LGBT assassada por dia. Sua história retoma um tempo em que não havia necsida distguir o relacnamento entre psoas do mmo sexo para os povos antigos, o nceo homossexualida simplmente não tribos das ilhas Nova Gué, Fiji e Salomão, no oceano Pacífi, cer 10 anos atrás já exercavam algumas formas homossexualida rual.

O filósofo grego Sócrat (469-399), apto do amor homossexual, pregava que o amor entre iguais era a melhor forma spiração e o sexo heterossexual, por sua vez, servia apenas para a ção dos jovens ateniens, perava-se que os adolcent aceassem a amiza e os laços amor homens mais velhos, para absorver suas virtus e ss nhecimentos filosofia. Esse impulso cria antemão uma aversão direta ao sexo oposto" Maria Benkert / Crédo: Wikimedia monsEm 1897, o glês Havelock Ellis publiu o primeiro livro médi sobre homossexualida em glês, Sexual Inversn (Inversão sexual).

"Em toda a história e em todo o mundo a homossexualida tem sido um ponente da vida humana", crev William Naphy, diretor do lég Teologia, História e Filosofia da Universida Aberen, Reo Unido, em Born to Be Gay: A História da Homossexualida.

CASAMENTO GAY: ON ORRERAM AS PRIMEIRAS CERIMôNIAS, Há EXATOS 20 ANOS

Crédo, Huntgton Library, Art Mm e Botanil GarnsLegenda da foto, 'O Meno Azul' era um símbolo quando foi levado do Reo Unido em 1922 e assumiu um novo signifido um século poisValerie Hedquist, profsora História da Arte da Universida Montana, nos Estados Unidos, crev extensamente sobre o quadro e s papel o íne da unida gay. Segundo Hedquist, ele "transformou as tímidas alõ ao teor gay enntradas no trabalho Lambert e Kottler em um dilúv totalmente senvolvido signifido homossexual", suas cenas altamente provodoras do Meno Azul personagens o o Papai Noel e o Coronel artistas intifidos o homossexuais, o Robert Rschenberg e Keh Wiley, mencnaram o Meno Azul o fluência importante sobre sua produção posterr.

A ptura Wiley, que mostra um Meno Azul do século 21 tranças rastafári tgidas loiro, relóg da Apple e boné baseball, mar o ápice da longa jornada dois séculos do origal Gasborough, s quando era um pilar dos valor culturais tradicnais até tornar-se um íne gay. Apar disso, em muos país, gays, lésbis, bissexuais, travtis e transexuais foram e ada são nstantemente vlentados, pros, torturados e mortos, sem proteção das leis, que pom ser omissas, nter brechas ou até mmo rpaldar a vlência ntra sa unida.

No Livro “Stonewall: the rts that sparked the gay revolutn”, o historiador David Carter afirma que há um amplo nsenso que foi sa rebelião que maru o íc do Gay Rights Movement (em tradução livre, movimento pelos direos gays).

GAYS

Em s trabalho, Carter afirma que “s exemplar um novo tipo anização gay, spirados pelo píro ante dos mots que os forjaram, logo spiraram har gays e lésbis através todo o país — e em última stância todo o mundo — a juntarem-se ao movimento pelos direos civis e humanos para os LGBTs”.

Dentro do movimento femista, havia uma tensão equente entre mulher heterossexuais, que nsiravam as ptas lésbis secundárias ou “perigosas” para o movimento e também entre mulher homossexuais que sejavam sentir-se verdairamente ntempladas pelo movimento.

A HISTóRIA DO 1º SAL GAY ' PAPEL PASSADO' DO MUNDO, QUE FIU JUNTO ATé A MORTE

Font: Livro Stonewall: The rts that sparked the gay revolutn; Livro Cross Purpos: Lbians, Femists and the lims of Alliance; G1; Gay Liberatn Front; Carta Capal; Zero Hora; Legislação LGBT; Nexo Jornal; The Atlantic; Artigo científi sobre AIDS; O Movimento Travtis e Transexuais: nstdo o passado e tecendo prent; Em direção a um futuro trans: ntribuição para a história do movimento travtis e transexuais do Brasil; History of Lbian, Gay & Bisexual Social Movements. Crédo, MARCEL ANTONISSE/Getty ImagLegenda da foto, Casais gays, cludo Helene Faasen e Anne-Marie Th, foram unidos na primeira cerimônia da HolandaPule Podst e ntue lendoBrasil PartidoJoão Fellet tenta entenr o brasileiros chegaram ao gr atual divisão.