O Gpo Gay da Bahia, entida que há 39 anos registra dados vlência ntra LGBT+ no Brasil, divulgou s relatór 2018. Segundo os dados (...)
Contents:
- RELATóRS DO GPO GAY DA BAHIA (GGB)
- RELATÓRIO DO GRUPO GAY DA BAHIA, 2021
- UM LGBTQIA+ � MORTO A DA 34 HORAS, DIZ RELAT�R GPO GAY DA BAHIA
- GPO GAY DA BAHIA
- MORT VLENTAS LGBT+ BRASIL: OBSERVATóR DO GPO GAY DA BAHIA, 2022
- BRASIL REGISTROU 256 MORT VLENTAS LGBT+ EM 2022, MOSTRA GPO GAY DA BAHIA
- GPO GAY DA BAHIA
- GPO GAY DA BAHIA PUBLI RELATóR SOBRE MORT POR LGBTFOBIA EM 2018
RELATóRS DO GPO GAY DA BAHIA (GGB)
Um LGBTQIA+ é morto a da 34 horas, afirma tudo do Gpo Gay da Bahia (GGB); a região Norste é a mais perigosa para a unida * grupo gay da bahia dados *
Durante 42 anos, o Gpo Gay da Bahia (GGB) nduziu a úni pquisa nacnal sobre as mort vlentas nsequent da LGBTIfobia, nsirando todos os segmentos da unida LGBTI+.
Ess dados se baseiam em notícias publidas nos mes unição, sendo letados e analisados pelo Gpo Gay da Bahia, que há 40 anos divulga sas trist tatístis, brando do erno polítis públis que erradiquem sa mortanda que vai muo além ss números, pois reprentam apenas a ponta um iceberg ód e sangue. Segundo o Mott, fundador do GGB: “Nós sempre dizemos que Bahia ve rimar alegria e não homofobia!
RELATÓRIO DO GRUPO GAY DA BAHIA, 2021
O se disponibiliza anualmente o relator mort LGBTI+ no Brasil . Ess dados se baseiam em notícias publidas nos mes unição, sendo letados e analisados pelo Gpo Gay da Bahia… * grupo gay da bahia dados *
”Perfil das vítimasCom exceção 2020, quando pela primeira e úni vez a morte vlenta transgêneros ultrapassou a dos gays, também em 2021, o nas últimas quatro dédas, os gays são em termos absolutos, o gpo mais atgido pela vlência letal. Em 2021, os homossexuais masculos voltaram novamente a ocupar o primeiro lugar no rankg mort LGBTI+: 153 gays (51%), seguidos das travtis e transexuais 110 sos (36, 67%), lésbis 12 sos (4%), bissexuais e homens trans 4 sos (1, 33%), uma orrência psoa não bária e um heterossexual, te último nfundido um à r das vítimas mort vlenta, 28% eram brans, 25% pardas, 16% pretas e apenas uma dígena. No tonte à ida, a vítima mais jovem foi uma travti 13 anos e o mais velho, um gay 76 anos.
Domgos Oliveira, rponsável pela leta e sistematização ss dados, “o sso da polícia e sleixo dos jornalistas em registrar precisão as rmaçõ básis dispensáveis para intifição dos LGBT assassados, é um aspecto da homotransfobia cultural que macula nossa socieda, além dificultar uma análise mais profunda e pleta ssas mort vlentas. ”Ao todo foram cadas 44 profissõ\ocupaçõ, cludo pratimente todos os setor enômis, monstrando a prença divíduos LGBT em todas as class sociais e níveis renda, profissnais liberais a reciclador, predomando travtis profissnais do sexo e gays profsor, tudant e que se refere à a mortis, foram documentados 276 homicíds (92%) e 24 suicíds (8%). Registramos 34 gays (11%) que soeram latrocín, ação penal mais grave que os homicíds, já que ns sos, os assassos mataram para roubar os pertencent da vítima.
Via regra gay e lésbi são mortos ntro sa enquanto travtis e transexuais na sangrentas e vars execuçõ, 28% foram perpetradas armas brans (fa, facão, toura, enxada – chegando até a 95 fadas!
UM LGBTQIA+ � MORTO A DA 34 HORAS, DIZ RELAT�R GPO GAY DA BAHIA
Para o Reis, da Aliança Nacnal LGBTI+, parceiro do GGB nsa pquisa, “os requt celda o muos ssas execuçõ foram etidas, monstra o ód extremo dos crimosos, que não ntent em matar, sfiguram a vítima lavando no sangue rramado sua homofobia assassa. ”Na nclão, o Gpo Gay da Bahia di c propostas a curto prazo para erradição das mort vlentas LGBT no Brasil, stando a urgência ção sexual e gênero em todos níveis lar, aplição exemplar dos disposivos legais crimalização do racismo homotransfóbi, polítis públis que garantam a cidadania plena sse segmento e apelo para que as vítimas tais vlências reajam e nunciem sempre todo tipo discrimação. Marcelo Cerqueira, Printe do GGB enfatiza: “é val que que todos os LGBT sigam atentamente as dis sugeridas no texto em anexo, “Gay vivo não dorme o imigo”, sugtõ prátis, um verdairo manual sobrevivência para não ser a próxima vítima.
Um LGBTQIA+ � morto a da 34 horas, diz relat�r Gpo Gay da Bahia - DiversEM - Estado Mas. Os dados, que se baseiam em notícias publidas nos mes unição foram letados pelo Gpo Gay da Bahia (GGB), e mostram 242 homicíds e 14 suicíds no ano passado. Já o tado mais “gay iendly” é o R Gran do Sul, e o mais homofóbi, Amapá, quatro veze mais mort vlentas LGBT que a média nacnal.
Segundo o levantamento, os gays ntuam sendo mais vimados por mort vlentas em termos absolutos, embora as mulher trans, que reprentam por volta um hão psoas, proporcnalmente rrem 19% a mais ris crim letais que os homossexuais. Entre as vítimas, também tão dois heterossexuais que foram nfundidos gays.
GPO GAY DA BAHIA
O Gpo Gay da Bahia é a mais antiga associação fa dos direos humanos dos homossexuais no Brasil.
MORT VLENTAS LGBT+ BRASIL: OBSERVATóR DO GPO GAY DA BAHIA, 2022
É membro da ILGA, LLEGO, e da Associação Brasileira Gays, Lésbis e Travtis ( ABGLT). Em 1988 foi nomeado membro da Comissão Nacnal Aids do Mistér da Saú do Brasil e s 1995 faz parte do ê da Comissão Internacnal Direos Humanos Gays e Lésbis ( IGLHRC). O GGB é uma entida guarda-chuva que oferece paço para outras entidas da socieda civil que trabalham em áreas siar pecialmente no bate a homofobia e prevenção do HIV e aids entre a unida e a população geral.
O Centro Baiano Anti-Aids (CBAA), Gpo Gay Negro da Bahia Quimbanda Dudu, Associação Travtis Salvador (ATRAS), entidas que tão relacnadas a entida base em s tatuto social, pennt mas ligadas na luta da prevenção e bate ao prenceo.
256 LGBT+ (lésbis, gays, bissexuais, transgêneros+) foram vítimas morte vlenta no Brasil em 2022: 242 homicíds (94, 5%) e 14 suicíds (5, 4%). O tado mais “gayiendly” é o R Gran do Sul e o mais homofóbi, Amapá, quatro vez a mais mort vlentas LGBT que média nacnal.
BRASIL REGISTROU 256 MORT VLENTAS LGBT+ EM 2022, MOSTRA GPO GAY DA BAHIA
Ess dados se baseiam em notícias publidas nos mes unição, sendo letados e analisados pelo Gpo Gay da Bahia (GGB), há 43 anos. As toridas policiais alnçaram êxo na elucidação apenas 35, 9% ss sos, mas o Estado siste em não monorar a vlência homotransfóbi e o rultado não poria ser outro, a subnotifição: s números reprentam apenas a ponta um enorme iceberg ód e sangue.
Esse Formulár ve ser utilizado em todas as unidas policiais do país a fim monorar os sos homotransfobia letal, fornecendo subsíds para a elaboração polítis públis proteção à vida mais 20 hõ LGBT+ brasileiros (10% da população). Ess dados levantados pelo GGB, ao longo 43 anos, é prova irrefutável da existência uma cultura do ód ntra a população LGBT em nossa socieda e do quanto vemos lutar para mudar te sangrento “homocíd”.
Surpreenntemente, os dados revelam que apar do Capão Bolsonaro ter sido o printe mais homofóbi da história republina, a vlência letal ntra LGBT+ dimuiu 30% em relação a ss antecsor Dilma-Temer. A Bahia assume a primeira posição no rankg 27 mort (10, 5%), em um cenár populacnal três vez ferr a São Plo, seguido Pernambu na terceira posição e do Maranhão na quta, nfirmando a persistência da homofobia tóxi norsta do “bra macho”, em tempo que requer dos gtor púbis e da população em geral uma reflexão sobre medidas efetivas rpeo à vida ste segmento.
GPO GAY DA BAHIA
Impossível explir tanta homotransfobia nsa cida alagoana que possui s Conselho Municipal LGBT e parada gay já na sua 12ª edição. Até hoje é o úni Estado a reeleger um ernador assumidamente gay. Segundo o Printe do GGB, Marcelo Cerqueira, sa persistente lirança baiana nas mort vlentas LGBT+ é ntradória: “nós dizemos sempre que Bahia ve rimar alegria e não homofobia!
GPO GAY DA BAHIA PUBLI RELATóR SOBRE MORT POR LGBTFOBIA EM 2018
Os gays ntuam sendo o segmento mais vimado por mort vlentas em termos absolutos, embora as “trans”, que reprentam por volta um hão psoas, proporcnalmente rrem 19% a mais riss crim letais que os homossexuais.