Ramón Gaya (Author of Velázquez, pájaro solar)

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• RAMóN GAYA
• RAMóN GAYA, PáSSARO SOLáR
• BOOKS BY RAMóN GAYA
• CATEGORY:RAMóN GAYA

RAMóN GAYA

Gaya was born Huerto l Con (Murcia) 1910.

Spanish artist (1910-2005)Ramon GayaRamón GavaRamón Gaya Pom. Ramón Gaya. Ramon GayaRamón GavaRamón Gaya Pom.

Ramon Gaya por Juan Ballter. Ramón Gaya, retratat per Juan Ballter el 1979 (Catalan). Gaya.

RAMóN GAYA, PáSSARO SOLáR

10627/ramon-gaya-pom. Ramón Gaya Pomés.

Ramón Gaya (English). n_Gaya&oldid=902873256.

ramon-gaya-pom-71226.

BOOKS BY RAMóN GAYA

Gaya, Ramón. Ramon Gaya Pom (1910 - 2005). ramón-gaya.

ramon-gaya-41841.

CATEGORY:RAMóN GAYA

gaya-ramon. Ramón Gaya i Pomés.

Category:Ramón Gaya.

Ramón Gaya was a Spanish Postwar & Contemporary artist who was born 1910. Numero key galleri and mms such as Bilbao Fe Arts Mm have featured Ramón Gaya's work the past. Ramón Gaya's work has been offered at ctn multiple tim, wh realized pric rangg om 286 USD to 16, 257 USD, pendg on the size and medium of the artwork.

English language song and is sung by Ramón Gaya.

PÁSSARO SOLITÁRIO RAMÓN GAYA. É sem dúvida uma osião pecial realizar no Centro Cultural Casis, paço on muos artistas ntem- porâneos renhecido méro aprentaram as suas obras, uma exposição Ramón Gaya, ptor murciano que, nas palavras expertas dois dos mais important crítis arte panhóis (Juan Manuel Bo e Calvo Serraller), surge, no ntexto da gran ptura do Século XX, o uma figura absolutamente úni.

Admirador nfso Velázquez, Rembrandt, Cézanne, Tiziano e Van Gogh, Ramón Gaya não se nsa os homenagear ao longo da sua obra, scando, ao renovar aquilo que poríamos apelidar «tradição realista», o advento um olhar outro sobre as iias ptura ss grans mtr. Rta-me reerar a mha satisfação por pormos dar a nhecer aos slens parte da obra (1991-2003) um ptor tão signe e agracer a Alicia Gaya, sua filha e nossa munícipe, a disponibilida mostrada para laborar a Fundação D. Ramon Gaya: a nsciência do tempo Conhecer um novo ptor é sempre uma suação júbilo.

E te texto, não sendo to-críti, é mais sberta e abertura, relha rmação sobre o “snhecido”, tentativa do s enquadramento no renhecível, do que um ensa profundo sobre Ramón Gaya. O própr Ramón Gaya tha noção do isolamento em que a sua obra se ia senvolvendo, porque tava plenamente rmado do que as vanguardas produziam e da sua fortuna críti. De facto, mais do que pretenr ser um mtre ao nível dos grans que foi enunciando nos ss cros e cando nas suas obras visuais, Gaya pretenu tabelecer os parâmetros actuação, preensão e renhecimento ss que tomou, para si e para a arte ocintal, o mtr; procurou segui-los, querendo entendê-los e fazê-los entenr aos outros.

Aprofundando temas rtros, não alargando o leque das sua lhas, Gaya ansiava pela revelação do visível das isas visíveis e pelas modalidas através das quais a base tturação do mundo sensível se tornava visível; não ansiava por novas realidas e novas modalidas reprentação que visem perturbar ada mais a pluralida do mundo ntemporâneo. Sobre o outro rival fundador, Duchamp, Gaya não se pronuncia, certamente porque um programa anti-pictóri não podia sequer ser evodo face ao sistema pictóri totalizador fido por Ramón Gaya.

Este é o traço mais extraordár da personalida, vida e obra Gaya para um português, para quem tuda e nhece a arte portugua. É um parâmetro que nfirma o afastamento cultural entre duas culturas geografimente vizhas: tranhamos a profundida da reflexão, o pensamento visual; e, aí mmo, o classicismo clarecido (no verso produtivo um ilumismo clarecido) que enforma Ramón Gaya. Mas também sabemos, sem que isso dimua a importância dividual Gaya, que a riqueza da sua formação não foi uma racterísti isolada, ant era (e é ada) um modo um se ser artista em Espanha – rultado uma tradição, um enso, um tempo passado e tabilizado sobre as isas da cultura, psura tempo que tanto tersou a Gaya fir e clarecer.

Na nttação mas não na ignorância do Morno, não é apenas o pensamento mas também a ptura Ramón Gaya (que a ri lecção dos ss faiar tabelecidos em Portugal nos faz adivhar na sua totalida) que se afirma o realida sem paralelo na suação cultural portugua todo o século passado. Já a ptura Gaya enten o sto fatal do naturalismo e reca a learida da reprodução do real em que nenhum gran artista alguma vez acredou, enten a impossibilida trági renstuição da unida, que o romantismo (em paralelo a socieda morna) strou, mas não se verga a que se sto seja epirmimente reproduzido por um arte que per valor e referent. O projecto Gaya é um projecto ristência mais do que reacção.

A galeria caçõ históris Gaya surge em úmeros exercícs pictóris e senho, logo s os anos 30, e é plemento das reflexõ cras e tão tersant quanto elas – poremos dizer que sas caçõ abrem, no horizonte do nosso olhar dirigido, uma janela tão e perada o as palavras dos ss ensas. Na cação que faz dos mtr Gaya simula a sua reprentação massifida nos postais M. Os postais, cados da gran história da arte Ocintal, pom tornar as naturezas-mortas Gaya em paisagem ou em ptura história ou em ptura figura e molo, mas o ntrár é também verda.

A obra global Ramón Gaya é a uma tensa e produtiva ntradição entre tudo aquilo em que acreda e a lguagem que lhe tá acsível, que ele sabe ser a do s tempo e que não se reca ar: a lguagem da agmentação. Ramón Gaya From Wikipedia, the ee encyclopedia Ramón Gaya y Pomés (10 October 1910 – 15 October 2005) was a Spanish pater and wrer.

Quick facts: Ramón Gaya, Born, Died, Natnaly, Known&nb... ▼ Ramón GayaBornRamón Gaya Pomés10 October 1910Murcia, SpaDied15 October 2005 (aged 95)Valencia, SpaNatnalySpanishKnown forPatg, Drawg, Wrer, Poet, EssayistAwards.