El lobby gay existe... pero no lo que piensas - Homosensual

Contents:

• LE « LOBBY GAY » : MYTHE OU RéALé ?
• EL LOBBY GAY EXISTE… PERO NO LO QUE PIENSAS
• O QUE O LOBBY GAY NãO QUER QUE VOCê SAIBA
• DEDIFINDO O QUE SIGNIFI DIZER QUE O VATINO TEM UM “LOBBY GAY”
• “LOBBY GAY” NO VATINO, SE GRAN EQUíVO
• TC. NOVO PRINTE REVOLTADO "LOBBY GAY" E "PROMOçãO DA HOMOSSEXUALIDA"
• EL ‘LOBBY GAY’ Y OTRAS TEORíAS L FRENTE NACNAL POR LA FAIA
• AIDS: OMS FALMENTE ADME O QUE AS ONGS E O LOBBY GAY NRAM POR 25 ANOS
• MEXIA, RELVAS, PASSOS E ATé RONALDO: OS OUTROS TEXTOS JOãO CPERS, ALéM DO "LOBBY GAY"
• DOM ALBERTO TAVEIRA, O LOBBY GAY E O E-UNISMO AMAZôNI.
• VIDEO: LOBBY GAY ENFURECE POR PELíCULA QUE CRI ADOPCIóN HOMOSEXUAL EN MéXI
• DO LOBBY GAY A BENTO XVI. O QUE DISSE O PAPA FRANCIS SOBRE OS ABOS SEXUAIS NA IGREJA

LE « LOBBY GAY » : MYTHE OU RéALé ?

C’t certaement Christian Vannte, ancien député UMP, qui a le pl souvent utilisé le terme « lobby gay » puis 2004, année à partir laquelle il a mencé à s’térser davantage x revenditns s homosexuels. Dans un récent billet publié sur le se chrétienté, tulé « la suffisance du lobby gay », l’ancien parlementaire récidive sur ce thème qui lui semble cher.

Il y a quelqu jours, il a répondu à la qutn d’un s rar lectrs son blog qui lui manda ce qu’éta le « lobby gay ». - l’obtentn d’un PACS qui n’a jamais répondu x aspiratns s homosexuels et qui t sté à l’ensemble la populatn,. Por lo general, el térmo lobby gay sale bo lír religsos, polítis nservador o tegrant anizacn po gay-iendly o el Frente Nacnal por la Faia.

EL LOBBY GAY EXISTE… PERO NO LO QUE PIENSAS

Mientras haya ciudadanos u anizacn terados en promover una agenda en favor los rechos LGBT+, fivamente habrá un lobby gay. Os fensor do homossexualismo penm apelos emocnais, porque el certamente não pom ntar os fatos e a realidaFemistas radiis e fensor dos “direos gays” se anizaram ao redor do mundo para promover certos direos sexuais e reprodutivos que cluem o acso irrtro à ntracepção e ao aborto, o direo das psoas atração pelo mmo sexo não serem "discrimadas", se sar uma psoa do mmo sexo e adotar crianç entanto, os argumentos aprentados por aquel que fenm a refição do samento não são logimente nsistent. A mãe, que havia termado o relacnamento quando a criança tha 17 m ida, renuncu à homossexualida e se tornou cristã.

O QUE O LOBBY GAY NãO QUER QUE VOCê SAIBA

Recentemente, ta signação foi abandonada em favor “disforia gênero”, refletdo a iia que não há nada errado em querer ser do outro sexo, s que isso não te faça fensor dos "direos gays" afirmam que, se a socieda não acea que você pertença a outro sexo, então a socieda tem mudar. O livro Sex, Cells, and Same-Sex Dire, um edor pró-gay, b uma a blógi para a SSA mas nclui que "a pquisa atual sobre as possíveis bas blógis da preferência sexual não nseguiu produzir qualquer prova ncliva" (John De Cec, David Parker, Sex Cells and Same-sex Dire, (Harrgton Park Prs: NY, 1995) P. Isso po explir porque os partidárs da refição do samento querem encerrar o bate acando os partidárs do samento natural serem machistas, homofóbis e tolerant, culpáveis por discrimação e cação ao ód.

Um termo que recentemente entrou para o léxi é o “lobby gay”, tendo surgido durante o primeiro cândalo vazamentos documentos sigilosos sob o ando do Papa Bento XVI em 2012 e que ada pululam as manchet da imprensa aliana. Logo após a sua eleição, Francis teria do que precisava “ver o que pomos fazer” sobre te “lobby gay” em uma ssão rmal junto aos lír das orns religsas masculas.

Mais recentemente, o Caral Osr Rodriguez Maradiaga, ornador do Conselho dos Carais, disse em entrevista a um jornal existir, realmente, um tal “lobby gay” e que Francis tá tentando sfazê-lo aos pous. E aqui vem o que nfun a todos: quando os alianos dizem “lobby gay”, el não querem dizer lobby no sentido políti nvencnal e, em geral, não querem dizer “gay” no sentido sexual tramente. No entanto, quando os alianos dizem existir um lobby gay no Vatino, el não têm em mente um gpo anizado o objetivo mudar o enso tóli sobre a homossexualida ou o matrimôn homoafetivo.

DEDIFINDO O QUE SIGNIFI DIZER QUE O VATINO TEM UM “LOBBY GAY”

É chamado “gay” porque, segundo nsta, a homossexualida uma torida vatina po ser um segredo muo poroso, pecialmente se a psoa é sexualmente ativa, e a práti ameaçar expô-la po ser uma maneira eficiente mantê-lo na lha. Isso não quer dizer que a percepção uma prença generalizada gays no clero não seja parte importante do quadro geral, em pecial à luz do furor em torno do monsenhor polonês Krzysztof Charamsa, ex-torida vatina que assumiu sua homossexualida na dianteira um polêmi Sínodo dos Bispos sobre a família. A maria dos alianos diriam que el são membros do “lobby gay”, muo embora nenhum dos envolvidos sejam gays.

Assim, por exemplo, quando aprentam a teoria nspiratória popular que o Papa Bento XVI foi stuído pelo “lobby gay”, el não querem dizer um gpo que visou Bento base nas opiõ le sobre os direos homoafetivos, ou que havia somente sacerdot gays envolvidos. Em vez disso, querem dizer que uma velha re sombria tava afla o sejo Bento pela “purifição”, e fizeram o que puram para dificultar o s papado e sabotá-lo; alguns membros ssa re pom ser gays, mas certamente nem todos o são. É se o sentido no qual muos alianos ada se veem nvencidos que Paolo Gabriele, o ex-mordomo papal nnado e, mais tar, perdoado por furtar documentos da ma Bento e vazá-los a jornalistas, foi um bo expiatór agdo para o “lobby gay”.

Da mma forma, quando as psoas – às vez cludo o própr pontífice – dizem que Francis tá tentando erradir o “lobby gay”, não tão querendo dizer que ele tá lançando uma çada às bxas ntra o clero gay, ou que ele tá traçando lim ntra qualquer alteração na doutra.

“LOBBY GAY” NO VATINO, SE GRAN EQUíVO

Diferentemente disso tudo, em vatinês “lobby gay” é um termo amplo para signifir todo o tipo rpção e ajuda mútua, e erradicá-lo signifi uma b por transparência, rponsabilização e fazer as isas à luz do dia, em vez fazê-las sob o véu da curidão. Confso que, embora própr seja gay e falante língua gla proficiência a 100%, nun percebi o que signifi a exprsão «lobby gay».

TC. NOVO PRINTE REVOLTADO "LOBBY GAY" E "PROMOçãO DA HOMOSSEXUALIDA"

Pela lógi, dir-se-ia que que um «lobby gay» teria o mmo sentido «lobby maireiro» (isto é, um gpo anizado psoas que exerce fluência políti para impor legislação que perma o érc maira), «lobby ambiental» (um gpo anizado psoas que exerce fluência políti para impor legislação que ntrole o érc da maira), «lobby evangéli» (gpo anizado psoas que exerce fluência para impor legislação que impeça a lha livre cidadãs no que to aos ss direos reprodutivos), «lobby das armas» e por aí fora. Um gpo anizado psoas que exerce fluência políti para impor legislação que fenda os direos psoas homossexuais? On tá se gpo anizado homossexuais que, no terr dos partidos polítis e dos parlamentos, propõe e aprova legislação favorável aos direos dos próprs homossexuais?

Não foi um gpo anizado putadas e putados homossexuais que propôs e fez passar sa legislação, sob um erno pridido por um primeiro-mistro homossexual; mas sim a suação ntrária.

Claro que a tendência tão querida tantos ver nspiraçõ em todo o lado arranjará sempre maneira dizer que o nservador David Cameron só se empenhou na a gay porque foi prsnado por sa isa «lobby gay»; mas, facto, isso não reflecte a realida objectiva.

EL ‘LOBBY GAY’ Y OTRAS TEORíAS L FRENTE NACNAL POR LA FAIA

Se há facto importante que o livro Frédéric Martel ve expor diante da opião públi é a natureza do pretenso «lobby gay» no Vatino. Pelo que ele screve, sa percentagem alta gays no armár que, no Vatino, vivem o pâni permanente da exposição e do cândalo mediáti tá longe ser um «lobby» cuja agenda secreta é promover a a gay.

AIDS: OMS FALMENTE ADME O QUE AS ONGS E O LOBBY GAY NRAM POR 25 ANOS

São s homossexuais armariados que tudo têm feo para impedir o progrso no que to à abertura da Igreja a tólis homossexuais e ao renhecimento sais nstuídos por psoas do mmo sexo. A «agenda homossexual» da Igreja Católi outra isa não é do que a vonta travar todo o progrso, na vivência da fé, para tólis homossexuais. Que se travão venha homens na hierarquia da Igreja que são el próprs homossexuais é uma ironia que só posso apelidar trági.

"Uma isa é a tolerância para as morias e outra, bem diferente, a promoção das rpetivas iias: os homossexuais não são nenhuma vanguarda ilumada, nenhuma ele. ) A verda - que o chamado lobby gay gosta ignorar - é que os homossexuais não passam uma exprsiva moria, cuja voz é enorme e sproposadamente ampliada pelos media. "As palavras são João Pedro Barrosa Cpers, o novo juiz printe do Tribunal Constucnal, num texto publido a 17 ma 2010, dia no qual o então printe Cava Silva promulgou a lei que alterou o Código Civil, retirando ste a proibição do samentos psoas do mmo sexo e cintemente também a data em que se celebra anualmente o dia ternacnal ntra a publição, que se enntra ada numa pécie jornal " pare" digal da Faculda Direo da Universida Nova Lisboa no qual os rpetivos profsor "afixavam" textos opião acso públi, o novo printe do Tribunal Constucnal (TC) exprimia também revolta "os rtaz que a Câmara Lisboa palhou pela cida, a pretexto da luta ntra a discrimação, promovendo a homossexualida.

MEXIA, RELVAS, PASSOS E ATé RONALDO: OS OUTROS TEXTOS JOãO CPERS, ALéM DO "LOBBY GAY"

Também me pareceram muo m gosto os rtaz que a Câmara Lisboa palhou pela cida, a pretexto da luta ntra a discrimação, promovendo a homossexualida. "Sem explir por que motivo lhe pareciam m gosto os referidos rtaz ou porque os entendia o "promoção da homossexualida", o então já profsor tedráti João Cpers assegurava no entanto não ser "apto" "nenhuma forma discrimação, ntra quem quer que seja", e ser-lhe "diferente" que os amigos "sejam homossexuais, heterossexuais, tólis, agnóstis, republinos ou monárquis", nsirando que "as morias vem ser tratadas dignida e sem prenceo, tanto pelo Estado, o pelos outros cidadãos". "Mas logo seguida ajuntava: "Estou nvencido que existem mais vegetarianos do que homossexuais em Portugal - e, porventura, até mais aptos do Dalai Lama.

"E chegava mmo a afirmar: "A mha tolerância para os homossexuais não me faria acear, por exemplo, que a um filho m adolcente fosse "ensado" na la que sejar raparigas ou rapaz era uma mera qutão gosto, assim o preferir jeans Wrangler aos Lewis [sic] ou a Sagr à Superbock. Também foi perguntado ao juiz nselheiro o que enten ou entendia por "promoção da homossexualida" nos aludidos rtaz da ILGA Portugal, assim o o que seria "a promoção iias morias" a que faz referência várias vez no texto, e em ncreto que "iia" da "moria homossexual" tha em mente, assim o o que quer signifir a exprsão "lobby gay" igualmente pedido ao novo printe do mais alto tribunal do país que explique o paga as afirmaçõ "nas sociedas mocrátis são as morias que são toleradas pela maria - não o ntrár" e "enquanto membro da maria heterossexual, rpeando os homossexuais, não tou disposto, nem disponível, para ser "tolerado" por el" prcíps nstucnais básis o o da dignida da psoa humana (nsagrado logo no 1º artigo, e que prsupõe que as psoas não tão submetidas ao sígn "tolerância" ou não outras) e o da igualda, exprso no artigo 13º. Comparar um gpo terrivelmente perseguido e discrimado, o os homossexuais (que, rer-se, são ada crimalizados pela sua orientação sexual em muos país, nalguns clive submetidos à pena morte; a crimalização da homossexualida em Portugal só foi fivamente afastada em 2007, quando foi retirado do Código Penal o tipo crimal "atos homossexuais adolcent" pois o Tribunal Constucnal o ter clarado nstucnal por duas vez, no âmbo recursos procsos crimais), vegetarianos surge pois o no mínimo o que a paração prsupõe é equivaler a luta dos primeiros pela igualda, implindo a visibilida necsária para tal e portanto um discurso públi, qualquer afirmação públi dos segundos.

DOM ALBERTO TAVEIRA, O LOBBY GAY E O E-UNISMO AMAZôNI.

La homosexualidad reversible, los antinceptivos an terilidad, la transexualidad un trastorno mental y existe un ‘lobby’ o gpo prión gay a nivel ternacnal para que se creen ley a favor la unidad LGBTI. ScríbeteLos tr reprentant l movimiento entrevistados para te diar dicen rpetar la homosexualidad y no tar en ntra las personas l mismo sexo que cin tener una vida en pareja, pero s rputas ntrastan n te punto vista: a pregunta expra sobre la posible homosexualidad uno s hijos la printa en la Unión Neoleona Padr Faia, Luz María Ortiz Quto, señala: “Lo voy a amar y lo voy a rpetar y lo voy a apoyar y lo voy a apañar para que regre a su heterosexualidad”.

“Un niño que se lo dan a una pareja homosexual, que no su hijo blógi, el día que quiera se larga, no tiene por qué tratar ayudarlos: el niño fue víctima. El tilo vida homosexual un fierno”, dice una mujer la cual no se revela su nombre en un vio promocnal l Frente Nacnal por la dicen no promover el od hacia la unidad LGBTI s argumentos tán rgados adjetivos negativos o “fidos” y suposicn sobre el futuro los hijos las faias homoparental.

“En los libros texto actual hay un adoctramiento s las edas más tempranas, hay una diferencia entre promover el rpeto hacia todas las personas y adoctrar a los niños para que alguna manera abracen la homosexualidad”, manifita Romo y fien que los primeros ntactos n la ción sexual se hagan en edas más maduras la mano los padr.

VIDEO: LOBBY GAY ENFURECE POR PELíCULA QUE CRI ADOPCIóN HOMOSEXUAL EN MéXI

A rmação é do chefe do partamento para HIV/aids da Organização Mundial Saú (OMS), Kev Cock — e nada fazer trodilho o nome do homem… Ele também nfirmou outra isa que já sabíamos: fora da Ái, a doença é um problema grave entre homossexuais masculos, uárs droga e os chamados “trabalhador do sexo” e ss client. A pta da OMS e todos os anismos enrregados bater a doença serviu ao lobby polimente rreto dos gays e suas ONGs.

Só tou ixando clara a nclão a que chegou a OMS, embora ela eve chamar as isas pelo nome: a aids é uma doença típi da promiscuida sexual — e, por razõ que não vêm ao so agora, boa parte dos gays masculos opta pelo portamento ris. O recém eleo printe do Tribunal Constucnal, o profsor tedráti João Cpers, crev um texto em 2010 on cri o “lobby gay” e diz nsirar-se da “maria heterossexual”, fenndo mmo não tar “disposto, nem disponível para ser ‘tolerado’ por el”.

DO LOBBY GAY A BENTO XVI. O QUE DISSE O PAPA FRANCIS SOBRE OS ABOS SEXUAIS NA IGREJA

No texto por ele assado em 2010 para a discipla Direo Constucnal II, que tá alojado na pága onle da Faculda Direo da Universida Nova Lisboa, e que o DN noticia na sua edição imprsa sta terça-feira, João Cpers creve ser “m gosto” os rtaz que à data a Câmara Lisboa “palhou” pela cida “a pretexto da luta ntra a discrimação, promovendo a homossexualida”. “Consiro oportuno clarecer o m pensamento sobre a qutão da homossexualida e dos direos dos homossexuais, eçando por afirmar que não sou apto, nem prati, nenhuma forma discrimação, ntra quem quer que seja. É-me diferente que os ms amigos sejam homossexuais, heterossexuais, tólis, agnóstis, republinos ou monárquis.

O agora printe do Tribunal Constucnal refere ada que a sua tolerância para a homossexualida nun o faria acear, por exemplo, que um filho s “adolcente fosse ‘ensado’ na la que sejar raparigas ou rapaz era uma mera qutão gosto, assim o preferir jeans Wrangler aos Lewis ou a Sagr à Superbock”. A verda – que o chamado lobby gay gosta ignorar – é que os homossexuais não passam uma exprsiva moria, cuja voz é enorme e sproposadamente ampliada pelos media. Estou nvencido que existem mais vegetarianos do que homossexuais em Portugal – e, porventura, até mais aptos do Dalai Lama.