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• A BANIRA GAY: SIGNIFIDO, HISTóRIA E IMAGENS
• GAY FURRY HACKERS ARE TARGETG US STAT FOR PASSG ANTI-TRANS LEGISLATN

A BANIRA GAY: SIGNIFIDO, HISTóRIA E IMAGENS

A partir da Revolta Stonewall, em 1969, o movimento LGBTQIA+ passou a ganhar força e a se anizar: anos pois, surgiriam as primeiras marchas que unem a ristência ao ulho ser — lésbi, gay, bissexual, pansexual, transgênero, queer, tersexual, assexual, ntre várs tenham se fortalecido ao longo dos anos o um njunto, da letra da sigla reprenta um gpo psoas sgular que se refere a orientação sexual e/ou intida gênero. Exibida pela primeira vez na Parada Gay da Liberda São Francis, nos Estados Unidos, a banira origal tha oo r, das quais seis permanecem até hoje.

Segundo o Manual Comunição LGBTI+ lançado pela Aliança Nacnal LGBTI+ e pela Re Gay Lato, o triângulo e o machado duas lâmas são parte dos símbolos tradicnalmente ados por mulher lésbis.

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Essas, por sua vez, abaram por rporar a r à sua versõ baniras lésbis foram criadas sob alegação que o senho roxo o triângulo e o machado teria sido ializado por um homem gay e cis, o signer Sean Campbell, o que seria sejável para um movimento exclivo mulher. Segundo ele, “a chave para entenr o simbolismo da banira bi é saber que os pixels roxos são misturados imperceptivelmente tanto a r rosa quanto a r azul, assim o no ‘mundo real’, on psoas bi se misturam imperceptivelmente tanto nas unidas gay/lésbis quanto nas hétero” banira, portanto, o rosa preten retratar o sejo por psoas a mma intida gênero que a sua, enquanto o azul refere-se ao terse por quem se intifi um gênero diferente.

A intida gay geralmente é utilizada por psoas que sentem atração excliva pelo mmo gênero ou por psoas cujas intidas são siar o suficiente a tal gênero, e é ada pecialmente por homens, já que psoas não-bárias pom se dizer medisso e mulher pom se dizer lésbis. Uma psoa agênero se nsira alhada o gênero homem por nta sua vivência, e portanto quando se diz gay ela se refere a sentir atração por homens e por psoas não-bárias alhadas o gênero homem.

Tal maverique prefere o termo gay a outros termos que poria ar porque nsira mais fácil se dizer uma orientação mais nhecida, e nsira que qualquer psoa não-bária tenha uma experiência gênero siar o suficiente para que o termo gay seja aplicável. No entanto, também existem os loquiais gay o psoa que sente atração pelo mmo gênero, ada que forma que não precise ser excliva (o em equárique) ou o sônimo LGBTQIAPN+. Algumas nsiram que o o gay o termo geral ou para qualquer psoa equári centraliza a intida homens atraídos somente por homens acima mulher lésbis e psoas trans, multi, a-pectrais, tersexo e/ou não-bárias, outras nsiram que o o históri gay o guarda-chuva para a unida (ou para uma parte mar da unida) faz que ixar o termo apenas para homens mono-orientados seja “cer terreno” snecsariamente a homens gays que querem higienizar o termo.

A palavra gay existe na língua gla s o século XII, e s signifido prcipal era screver alguém cheie alegria, sem preocupaçõ e/ou que chama bastante a atenção. No fal do século XIX, o termo gey t (“gate gey”), que ve uma variante ca gay, era ado para screver homens viajant novos na trada que tavam apanhados homens mais velhos.

Acreda-se que foi na primeira meta do século XX que o termo gay passou a ser ado loquialmente para signifir homossexual mais equência. E que, na anglosfera, foi nos anos 60 e 70 que psoas eçaram a se chamar gays, rsignifindo um termo que era ado o pejorativo, que é o que muas psoas brasileiras fazem quando am termos o bicha ou viado para screver suas intidas.