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Contents:

• BT GAY BARS TEL AVIV
• THE GAY-FRIENDLIT CI ISRAEL
• GAY TEL AVIV FOR BEGNERS
• ISRAEL IS THE GAYT UNTRY ON EARTH

BT GAY BARS TEL AVIV

Numa exprsão da heteregoneida do judaísmo ntemporâneo, a partir da déda 1990 Israel tornou-se a pal gay do Oriente Méd e um centro irradiador cultura gay para diferent regiõ do mundo [1]. Além do mais, e o afirma Aeyal Gross [2] em relação ao movimento vegano israelense (afirmação que pomos transpor a os movimentos gays no país), “ve-se enfatizar que há muos veganos que se opõem fortemente a qualquer forma oprsão. Ant analisar as superpostas e tridas facetas do que nhecemos o pkwashg, pkwatchg e homonacnalismo as rpectivas manipulaçõ da liberda sexual e gênero pelos últimos ernos israelens, me parece stigante fazer a segute terrogação: se a propaganda do Mistér Relaçõ Exterr israelense, nhecida o hasbará, tem entre ss didor posivos diletos não só as liberdas outadas aos membros LGBTQ do país, mas também o número start-ups e o patent criadas por pquisador e empreendor israelens, por que até hoje não foi criada uma tegoria o o start-upwashg?

O pkwashg israelense se exprsa numa políti exterr que salienta o liberalismo do país vis-à-vis as sociedas homofóbis muçulmanas e árab, prcipalmente, a Autonomia Palta e o Irã.

THE GAY-FRIENDLIT CI ISRAEL

Por sua vez, Tel Aviv tem sido equentemente referida por edor guias turístis o uma das cidas gay mais amigável do mundo, famosa pela sua parada anual e pelas praias gays, o que lhe fez ganhar o apelido “a pal gay do Oriente Méd”. No que diz rpeo aos divíduos gays árab cidadania israelense, el gozam dos mmos direos, apar serem severamente punidos em suas unidas so maniftem abertamente a sua intida sexual.

Ser mulher negra impli uma discrimação mar que ser mulher bran; no so que nos ocupa, ser juu israelense gay é diferente do que ser árabe israelense gay ou ser palta lésbi. A partir ssa nstatação, é relevante trazer para a discsão os nceos homonacnalismo e homonormativida, apar das crítis das quais o primeiro tem sido alvo nos últimos anos pelo rcnismo o qual é utilizado. Puar (2013: 337) fe o homonacnalismo o uma tegoria analíti do Estado morno no qual se observa uma mudança históri signifitiva: a entrada em cena alguns rpos homossexuais nsirados dignos serem protegidos pelos Estados nacnais.

A discsão em torno do homonacnalismo tem o objetivo star que o movimento homossexual já não é visto necsariamente o nttatár nem o uma ameaça à segurança do Estado, mas o um rpo tegrado a ele.

GAY TEL AVIV FOR BEGNERS

É tersante salientar que se bem o pkwashg seja nsirado monopól israelense, prcipalmente pelas diferent mídias e por movimentos sociais que abraçam a a palta e por gpos que fenm o BDS, ele nasc o subsíd para fir diferent país da Europa nos quais a políti direos LGBT tá tegrada à direa e à islamofobia, ializadoras mpanhas homossexuais nservadoras que distguem entre os “bons cidadãos” e aquel que são percebidos o uma ameaça aos valor ocintais (Gross, 2015: 117). Historimente, o movimento LGBT em Israel foi apoiado pelo partido Mertez, reprentante da querda do país, e só pois do atentado em um clube gay em 2009, o movimento receb apo partidos polítis centro e direa.

Performáti e transgrsor, na parada gay 2001, o gpo Kvisá Shchorá se separou das fileiras prcipais e ss membros ergueram rtaz, entre os quais se staram: “não há ulho na ocupação” e provodoras scriçõ nos rpos dos ativistas, a exemplo : “somos as putas Arafat”, “imigos Israel”, “femistas pervertidas”, “transgênero, não transferência”, “Palta Livre” [5], entre outros. A terseccnalida existente no universo LGBT israelense se racteriza pelas segut suaçõ: a liberda da qual gozam os gpos LGBT e queers ju, a plexa realida gays e lésbis árab cidadania israelense e, falmente, a trági suação dos paltos intifidos uma das intidas LGBT que moram na Cisjordânia, na Faixa Gaza e em Jesalém oriental.

No talhado relatór realizado pela Faculda Direo da Universida Tel Aviv, o título Nowhere to Run: Gay Paltian Asylum-Seekers Israel, os tor assalam que na Clíni dos Direos dos Refugiados da Universida Tel Aviv, a partir 2002 foram assistidos paltos à procura asilo políti em Israel. “Nós publimos nossos rultados primeiro porque acredamos que é sencial que os ataqu ntra homens homossexuais nos terrórs ocupados sejam vidamente divulgados e, segundo, porque acredamos que os divíduos que poriam ser torturados ou assassados não vem ser forçados a perar que a paz chegue ao Oriente Méd para ser nsirados aptos a pedir asilo em Israel… Nosso terse nte assunto surgiu através paltos que se refugiaram em Israel.

ISRAEL IS THE GAYT UNTRY ON EARTH

Embora as anizaçõ paltas nos terrórs ocupados vam arr a rponsabilida primeira por perseguir os paltos homossexuais, nosso prcipal terse é for a rposta Israel para aquel que pam e procuram segurança no outro lado da Lha Ver”. Mas Israel não só é alvo para os paltos gays que procuram asilo políti, mas, também, um polo atração no sentido exprsar abertamente a intida sexual har l em paços lazer, fenômeno que se manifta na visa a bar e boat gays em Tel Aviv e no nhecido bar Shhan, nsirado um “oásis tolerância em Jesalém”. Por sua vez, os gpos LGBT e queer da Autonomia Palta, entre os quais se sta Al-Qaws, fazem qutão salientar que sua preocupação central é a Ocupação e não a homofobia existente na socieda palta, além rejear as polítis ocintais em relação a gpos LGBT e queers (Puar 2015).

“Utilizo o trabalho mpo etnográfi em Israel-Palta paltos queer para sugerir que, seja o que for que o homonacnalismo nos diz sobre o e por que circulam imagens um Israel gay-iendly – ou sua ntrapartida, imagens da homofobia palta – tanta equência em centros urbanos gay da Europa e da Améri do Norte, isto nos diz muo pou sobre a realida do dia-a-dia do queerns em Israel-Palta, e muo menos sobre a realida da experiência dos paltos”. [4] No eço do longo Relatór da Faculda Direo da Universida Tel Aviv, assado por Michael Kagan & Anat Ben-Dor, tulado: Nowhere to Run: Gay Paltian Asylum-Seekers Israel enntramos um rumo sta realida: “Gay Paltians are ught the middle of the Israeli-Paltian nflict.

Israel is known as a gay haven the Middle East, and Tel Aviv is equently ced as one of the most gay-iendly ci the world, wh a Pri para that draws hundreds of thoands of revelers om Israel and abroad. Dpe the legal protectns, LGBTQ Israelis have long faced opposn om wh the haredi Orthodox sector, where rabbis veigh agast homosexualy and policians have vowed to n the untry acrdg to Orthodox terpretatns of Jewish law.