Casamento Gay: dizemos sim, em Portugal - RTP Ensa

Contents:

• TUDO O QUE VE SABER PARA CELEBRAR UM SAMENTO GAY EM PORTUGAL
• CASAMENTO GAY EM PORTUGAL
• CASAMENTO GAY: DIZEMOS SIM, EM PORTUGAL
• GAY WEDDGS PORTUGAL
• MAIRA GAY

TUDO O QUE VE SABER PARA CELEBRAR UM SAMENTO GAY EM PORTUGAL

Uma das grans diferenças, à partida, entre um samento hétero e um samento homossexual é a natureza da cerimónia sob a qual os noivos (ou as noivas) trom as alianças samento.

Esta Lei dispõe que o “samento é o ntrato celebrado entre duas psoas que pretenm nstuir família mediante uma plena unhão vida…”, portanto, as garantias previstas no Código Civil para aos sais heterossexuais, são agora previstas para os sais homossexuais que pretendam ntrair samento.

CASAMENTO GAY EM PORTUGAL

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Além disso, nta três enntador jards para os noivos que sejam uma celebração ao ar livre e um Terraço Coberto que ace aos prcipais salõ da Quta do Torneiro e ao Jardim Francê os sais gays que se preocupam em enntrar fornecedor que se intifiquem, não há motivo para se preocupar. No mmo dia em que Portugal assistia à primeira marcha do movimento homossexual, que fez sfilar 500 psoas pelas as Lisboa, reivdindo “direos iguais”, o Estado norte-amerino Vermont realizava os primeiros samentos “gay” da história do país. O certo é que nguém ristiu a assomar à janela ou à porta dos fés, lojas e sas que fivam no mho ontem perrrido pelos cer 500 participant da Primeira Marcha do Orgulho Gay, Lésbi, Bi e Transexual realizada no país e que levou os maniftant do Príncipe Real à Praça do Municíp, em Lisboa.

Uma gigant banira as r do ar-íris – símbolo do movimento homossexual -, a toda a largura da trada e várs metros primento impunha-se no me dos maniftant, que empunhavam rtaz reivditivos: “Sou homossexual e voto”, “Casais homo, sais hetero: a diferença tá na lei”, “O amor nun é errado”. Todos admiam que aparecsem menos psoas, mmo tendo em nta que nem todos os participant eram “gays”, e até peravam que houvse mais gente a ar másras – um recurso utilizado por alguns maniftant que pretendiam “proteger os faiar e amigos da discrimação” e que jtifivam a atu rtaz: “Não tenho medo. Outros, a maria, entregaram-se sem rervas ao “outg” e pareciam electrizados entiasmo, sorrdo e mostrando às televisõ as suas as: “Sou gay, normal e feliz”, “Agora, todos sabem que sou”, “Sim, somos mu@s”, “Somos visíveis facto”.

CASAMENTO GAY: DIZEMOS SIM, EM PORTUGAL

José Manuel Fernans, printe da ILGA, levantou novamente a qutão do renhecimento legal das uniõ facto homossexuais, cujo agendamento na Assembleia da Repúbli “já foi adiado três ou quatro vez”. O Partido Popular panhol (PP) tá mergulhado na polémi após a direcção do partido ter anunciado que vai terpor recurso nstucnalida à lei sobre os samentos gay, dividdo várs sector da mar força políti da oposição. Apar admir algum “rece” sobre o provável “adiamento” do bate, vido ao lendár políti das eleiçõ lois e princiais e do provável referendo sobre o aborto, o printe da ILGA Portugal, Manuel Cabral Morais, fen ser “absolutamente fundamental” iciar um bate alargado sobre a exclão dos gays e das lésbis no acso ao matrimón civil.

GAY WEDDGS PORTUGAL

No mmo documento, a ILGA ata s logo os oposor à proposta, nsirando que “qualquer objecção a ta medida” tem o origem a homofobia: “Enquanto o samento civil não for alargado aos sais psoas do mmo sexo, é o Estado que endossa e glorifi na lei sa mma homofobia”, lê-se. Foi o PSOE [Partido Socialista Operár Espanhol] que screv no s programa eleoral o samento entre homossexuais, aprovado no Parlamento em 20 Abril último. A Ilga – que reprenta a unida GLBT (gays, lésbis, bissexuais e transgénero) – nota que Portugal é nte momento o úni país rop cuja Constuição proíbe explicamente a discrimação base na orientação sexual, mantendo, no entanto, o artigo do Código Civil que lima o direo ao samento a psoas sexos diferent.

O molo da petição, bem o a rpectiva argumentação, já tá disponível no ‘webse’ da Ilga – Os homossexuais portugu revêm-se no exemplo Espanha, que legalizou o samento civil entre psoas do mmo sexo, abrdo mho, igualmente, à adopção crianças. Madrid vai ser a próxima anfriã do Ftival Europ Orgulho Gay, que se realiza em 2007, uma cisão tomada por uma isão que se rniu em Londr, cida que será pal da edição do próximo ano ste ftival.

Enquanto rria a maniftação ntra a adopção crianças por parte sais homossexuais, a associação iciava a relha assaturas que preten entregar ao printe da Assembleia da Repúbli em Novembro. “Enquanto o samento civil não for alargado aos sais psoas do mmo sexo é o Estado que endossa e glorifi na lei sa mma homofobia e é o própr Estado que classifi as nossas relaçõ dignas – e é o própr Estado que nos sulta”, po ler-se na petição.

MAIRA GAY

A acação foi fea durante uma maniftação “ntra a adopção crianças por sais homossexuais, ntra a pedofilia e ntra o lobby gay”, que rniu cer 200 psoas no alto do Parque Eduardo VII, em Lisboa.

Depois , na nvotória para o protto, o PNR ter acado o Governo “tar a preparar terreno para cer às prsõ do lobby gay”, o printe do partido recuperou o so pedofilia para acar o “sistema” tar a “abafar os nom envolvidos no cândalo”, fazendo que “os Bibis do sistema paguem por culpas alheias”. Apoiada pelo movimento extrema-direa Frente Nacnal, a maniftação foi promovida o um protto ntra a adopção por sais homossexuais, a pedofilia e o “lobby gay”, aproveando para relher assaturas ntra o programa televisão Esquadrão G – que, segundo uma das rponsáveis pela iciativa, Maria Lop, timula o “portamento homossexual”.