Casamento gay: Grécia legaliza as uniõ gays apar da firme oposição da Igreja | Internacnal | EL PAÍS Brasil

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É crime ser LGBT na Grécia? - Casamento gay: Grécia legaliza as uniõ gays apar da firme oposição da Igreja...

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GRéCIA LEGALIZA AS UNIõ GAYS APAR DA FIRME OPOSIçãO DA IGREJA

A HOMOSSEXUALIDADE NA GRÉCIA ANTIGA"Embora ser homossexual ada é soer prenceos e discrimaçõ, o se o amor pelo mmo sexo fosse uma aberração, vemos, no entanto, ter em nossa mente que s que scemos das árvor o amor entre iguais, salvo raras exceçõ, foi discrimado, o veremos no rrer do, não po ar panto, mmo hoje, que no mundo nhecido o amor entre ser do mmo sexo seja visto por uma gran maria o uma anormalida, um ato que foge as regras nhecidas, da mma forma o é discrimada, ou pelos menos, vista certo ar prenceo, o fato, por exemplo, termos seis dos ou, no so psoas do sexo femo, ixar crcer pêlos em parte do rpo, pernas prcipalmente, que embora não nos afete, a socieda olha para ser que assim vivem o ser tranhos ao me isto, mmo os prenceos cutidos no cérebro do ser humano, tanto o ser Homo quanto o ser heterossexual, são, na realida, orientaçõ sexuais que habam o mmo paço físi, ou seja, a unida em que vivem e, portanto, o não poria ser diferente, nvivem lado a lado s os primórds da humanida. Alguns dos textos que lemos nos apontam que tudos antropológis já realizados em todo o mundo que monstram, clive, ter havido sociedas primivas em que ser homossexual não era impedimento para exercer papel importante junto à unida, o, por exemplo, nselheiros e curaniros, entre outros enrgos relevada importância ntro da socieda então.

A necsida se termar quem era o heriro das propriedas acumuladas submet as mulher ao domín masculo, e assim, provavelmente teve íc à discrimação as relaçõ sexuais que não tivse na reprodução “ntrolada” s procso, obviamente, teve rmos próprs nas diferent sociedas do mundo antigo e, em civilizaçõ o a romana, e prcipalmente na civilização grega, a homossexualida seguiu sendo rpeada quando, quando, obviamente, ligada aos ruais sagrados.

A expansão do cristianismo o religião domante trouxe a discrimação ntra os homossexuais e adquiriu formas elaboradas, sendo então a práti da homossexualida a ser nnada e punida forma exemplar pela socieda, tornando, sta forma, que aquela relação sexual que não tivse o nseqüência produzir scennt ntro um dado molo faiar, era nsirada tenha sido no Oriente Méd a primeira maniftação cra sobre a homossexualida mascula, on por volta 2000 a.

O SéCULO DO SAMENTO GAY: ON ORRERAM AS PRIMEIRAS CERIMôNIAS, Há EXATOS 20 ANOS

Da mma forma, segundo os textos nhecidos, tempos pois também a homossexualida fema seria GRÉCIA ANTIGA – ATENAS E ESPARTANa Grécia Antiga a relação sexual entre os homens, o que nhecemos hoje o homossexualismo, segundo os textos e terpretaçõ figuras feas por tudsos do assunto, eram quase sempre orientadas para termados fs pecífis e, certa forma, ultrapassava a simpl b do prazer sexual. A relação homossexual mascula era acea entre homem adulto e um jovem, que visava à formação ste jovem, isto tanto em Esparta quanto em Esparta, o amor entre os soldados fortalecia o exérco, porém, não se excluía a relação mulher, no prente ou no futuro, somente o advento do cristianismo é que a relação entre homens passa a ser vista o pemosa.

Dover, baseia ss tudos sobre o homossexualismo masculo na Grécia antiga em reprentaçõ ânforas, segundo Dover, a socieda grega era favorável ao relacnamento homossexual masculo entre um adulto e um jovem, e, se te não fosse rtejado sentia-se rejeado. Na Grécia então, havia a aceação moral e até o centivo social do homossexual masculo, porém, era nnada a relação que o jovem monstrasse sentir prazer sexualmente ou, ada, que após o rual passagem permaneciam o passivos, rual se que durava "até o nascer barba" (puberda).

Já Homero nos fala que o mais belo jovem do mundo, Ganímes, é dado a Zs o enrregado servir os vhos, porém, o se sabe, a beleza físi ajuda mas, não é uma boa qualifição para servir vho, pois, tal tarefa a melhor qualifição é ter mãos firme, e, na maria das vez, o jovem era dido pela própria famí análise dos textos, são imprsnant os relatos a rpeo da homossexualida na antiguida e, salvo raríssimas exceçõ, todos os grans nom da épo, sejam filósofos, polítis, soldados ou poetas, entre outros, a saber: Platão, Aristótel, Sócrat, Aristófan e Alexandre o Gran, terem mantido relaçõ homossexuais ou tratado stas em suas obras maneira Esparta, quando o jovem tava pliçõ, as toridas procuravam o s erast, não o pai, pois, aquele é quem era o rponsável pelo jovem, o que era uma das racterístis muas sociedas guerreiras, sendo que, em Esparta havia o stume do guerreiro entre 18 e 25 anos manter em sua panhia uma psoa mais jovem, geralmente um meno, já que não era permida a prença mulher no ampamento, sendo, então, a pulação o meno, em geral, entre as xas ste. Quando termado o serviço ar o jovem prenteava o meno armas, um cudo e lança, pois partia e, em regra, se sava, passando, assim, por uma fase homossexual, socialmente acea, que assim era terrompida, tornando-se, então, heterossexual. O ráter stucnal da homossexualida na Grécia não permia a formação uma sub-cultura já que, nforme visto, ocupava uma posição central na socieda e, a perastia ar também existiu s tempos antigos, ada que em várias fas da antiga civilização grega aprentasse posicnamento por vez diverso quanto à qutão homossexual, variando tensida, porém, a permissivida social sempre Esparta a perastia fazia parte da ção, sendo reendado aos jovens da aristocracia que tivsem amant do mmo sexo.

CASAMENTO GAY: ON ORRERAM AS PRIMEIRAS CERIMôNIAS, Há EXATOS 20 ANOS

O hábo mais ual referente à homossexualida era o senhor terem jovens rapaz, aos quais viam ensar os métodos do sexo, sendo, também, timulada as relaçõ entre os ponent do exérco partano que tha por objetivo torná-lo mais forte. O tímulo dado pelos andant a sas relaçõ era o fato acredarem que os amant, além lutarem, jamais um iria abandonar o outro no mpo batalha, por exemplo, o Batalhão Sagrado Tebas, que era famoso por suas vórias e que era formado por sais homossexuais. LESBIANISMO NA GRÉCIA ANTIGA Segundo se sabe, foi na Grécia que surgiu a mar exprsão da homossexualida da civilização antiga, não apenas por ter a perastia alnçado o stat stuição, levado, clive, forma saliente, à reflexão filosófi, nforme já visto, mas, também, porque foi o lol para a homossexualida fema, porém, ta menos falada, mas, sem dúvida, plementar a ntexto surgiu a preocupação grega a rpeo do fenômeno das Amazonas, suposta tribo mulher guerreiras e que teriam habado às margens um r na Ásia Menor, cujas normas permiriam relaçõ heterossexuais tão somente uma vez por ano e para a procriação.

Dos nascidos stas relaçõ, as menas eram mantidas na tribo e os menos ou eram mortos ou enviados às tribos ss pais, sendo que, a relação sexual era entre ás Amazonas, que, segundo os textos, tham na práti homossexual uma origem religsa, fundamentada na necsida senvolver nsas mulher guerreiras aquelas qualidas sencialmente nsiradas ilha Lbos, a poetisa Safo, nstrói belos versos que glorifivam a homossexualida fema e diva suas trof a relação sexual mantida entre as mulher.

A virilida era reforçada, os atos dos amant viam ser edidos, evando exageros apaixonados, o prazer via tar a serviço do cidadão da polis grega, já que a vida públi era stada à políti, ou seja, entre dois homens adultos, era impensável que se mantivse ntatos físis, o anal e maniftaçõ apaixonadas, pois a perastia era a forma mais nobre amor entre os gregos, que veria abar logo que aparecse no adolcente o primeiro sal virilida, a primeira barba, que, em regra era por volta dos 17 ou 18 o advento da virilida, a relação homossexual era reprovável, prcipalmente para o homem mais velho, pois, taria se envolvendo outro homem, e a perastia era reendada o louvável e pratida por toda a ele moral, telectual, políti, artísti, guerreira e religsa uma socieda culturalmente sofistida o a dos relatos que nos chega via textos e pquisas e querer discrimar as relaçõ homossexuais dos gregos a visão hoje do nceo da homossexualida é, ir no erro crasso nomear a perastia grega sv nduta, o hoje é vista a homossexualida por juristas, médis, psiquiatras, etc..., é ir no mmo erro crasso se pensar que na Antigüida existia uma patologia ou um distúrb sexual erente dos sejos afetivos e sexuais do erast e do erômeno, ncebendo-os o ser sviant, doent, “perversos”, “generados”, personalida “anormal” e passíveis cura, enfim, é taxar o snhecido o algo abomável, o que, no mínimo é um erro imperdoável a psoas teorimente cultas. Embora tenha criado important leis, o a que timulava uma mar participação dos cidadãos pobr na vida políti, lh proporcnava mais acso à jtiça, também ele proibiu ao cravos terem amant, o que nos leva a pensar que não eram uns as relaçõ homossexuais entre cravos e homens livr, pois, dado a suação cravo tava te sujeo a ser “ado” a crér s “dono”. CONCLUSÃOOs textos trazidos mostram que a discrimação ao homossexualismo orre geralmente em civilizaçõ on a crença religsa tá mais serida na socieda, o que não era o so dos povos da antiguida, e, menos ada, em povos que tham uma cultura avançada para a épo e que, certa forma, cultivavam várs .

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