O Papa Francis aprovou a rposta negativa dada à possibilida do samento gay pela Igreja Católi. Os homossexuais pom ser recebidos na igreja e na fé, mas são pedor, diz o Vatino.
Contents:
- CASAMENTO GAY E BARRIGA SOLIDáRIA: ON SãO LEGALIZADOS?
- DIA DO ORGULHO GAY: OS PAíS ON é ILEGAL SER HOMOSSEXUAL
- O DIA EM QUE A BARBIE APOU O SAMENTO GAY
CASAMENTO GAY E BARRIGA SOLIDáRIA: ON SãO LEGALIZADOS?
* casamento gay em angola *
Para os partidárs do MPLA, FNLA e UNITA, entrevistados pela Voz da Améri em Luanda, a homossexualida em Angola ada não nstui problema que mereça discsão a nível do parlamento. O políti Norberto Garcia, Secretár para Informação do Comé Provcial Luanda do MPLA, fen o rpeo pela liberda sexual das psoas, mas salienta que é necsár banir a promoção stas prátis que pom fluenciar “quem não tenha propensão para a homossexualida”.
DIA DO ORGULHO GAY: OS PAíS ON é ILEGAL SER HOMOSSEXUAL
Todos os sais têm direo a anizar uma fta à sua medida, no entanto, por vez surgem algumas dúvidas ant iciarem ta aventura juntos. Não perm te artigo, on vos ntamos tudo acer do protolo para samentos gays! * casamento gay em angola *
O Secretár Nacnal para Informação do Partido Renovação Social Joaquim Nafoya diz que na matriz cultural bantu o homossexualismo é reprimível. Manuel Fernans, putado à Assembleia Nacnal pela banda parlamentar da CASA-CE não é apologista dos svs sexuais, porém fen a ção da socieda objectivo rtrgir as tendências homossexuais. Para o Secretár para Informação do Comé Provcial Luanda do partido dos maradas “não se po permir é que os homossexuais cuim crianças sob pena se pôr em a os ters dos menor”.
Ndonda Zga da FNLA diz que elaborar uma norma sobre a qutão da homossexualida porá nstuir uma abomação no actual ntexto, mas ixa claro que o s partido não teme perr algum eleorado ta orientação sexual.
O DIA EM QUE A BARBIE APOU O SAMENTO GAY
Joaquim Nafoya ixa claro "que o s partido não precisará, nas próximas eleiçõ, dos votos dos homossexuais, mas do rpeo pelos valor da cultura nacnal".
El tão no país há pelo menos dois anos e sentem na pele os safs serem gays em uma nação nservadora que, aos pous, tem se tornado mais tolerante.
"Exatamente em 11 fevereiro 2019, sembarmos em Angola e, daí para ente, percebemos que, mmo a premissa que a tolerância tava mudando, não seria fácil viver por aqui o um sal gay. Outros sais gays, que clive foram os diplomatas e ss panheiros que travaram sa luta para que as leis fossem atualizadas, nos receberam braços abertos”, lembra Glber. "Eu já morei na Ái entre 2011 e 2012 e era superrtro, fui a trabalho e não podíamos falar que éramos gays ou nos portar outra forma", talha.