Em 1970, ativistas LGBTQIA+ anizaram a primeira gran parada do ulho – ou marcha para libertação gay – na cida Nova York, um ano após a Revolta Stonewall.
Contents:
- INSI THE FIRST PRI PARA—A R PROTT FOR GAY LIBERATN
- PRIMEIRA PARADA GAY NO MUNDO.
- BRENDA HOWARD E O PORQUê NãO DIZERMOS PARADA GAY
INSI THE FIRST PRI PARA—A R PROTT FOR GAY LIBERATN
* a primeira parada gay *
Ant da revolta, na déda 1960, já existia uma nferência chamada ERCHO (Eastern Regnal Conference of Homophile Organizatns), o objetivo rnir anizaçõ a favor dos direos da população homossexual (na épo era ado o termo “homofilia”, que já tá datado). Em 4 julho 1965, dia da Inpendência dos Estados Unidos, zenas membros ssas anizaçõ se juntaram em ente ao Salão da Inpendência, na Filadélfia, rtaz lembrando às psoas que a população gay não tha ss direos civis garantidos.
PRIMEIRA PARADA GAY NO MUNDO.
Tudo icu a operação da policial no bar Stonewall, on era equentado por gays e lésbis e * a primeira parada gay *
Evintemente que os ms amigos e as psoas que nstíram a primeira Parada igo, se gpo todo, o Beto, o Lula, são tantas psoas que tavam envolvidas nse primeiro movimento, já tham uma experiência o homossexual, o psoa e o ser social nse universo, que era um universo pletamente exclunte. Celebrada durante todo o mês junho, a data foi criada para nscientizar e reforçar a importância do rpeo e da promoção equida social e profissnal psoas lésbis, gays, bissexuais, transexuais, queer, tersexuais, assexuais, etc. As revoltas Stonewall, o firam nhecidas, duraram três dias, ntabilizando diversos feridos, entre policiais e maniftant, e alguns o topim para o que se nhece hoje o ância LGBTI+ amerina, origando diversos gpos atuant ada hoje, o a Frente Libertação Gay (Gay Front Liberatn – GFL), a Aliança Ativistas Gays (Gay Activists Alliance), Radilbians (ou Lésbis Radiis), Travtis Ativistas Revolucnárias Rua (STAR – Street Transvte Activists Revolutnair), além várias publiçõ voltadas exclivamente ao públi LGBTI+, o o Mattach e o ano segute (1970), foi celebrado o primeiro Dia da Libertação Gay da Rua Christopher (Christopher Street Gay Liberatn Day), ou o fiu nhecida a primeira parada do ulho LGBTI+ que se tem registro, da qual participaram har 3: Dia da Libertação Gay da Rua Christopher em 1970.
Ada hoje, cquenta anos s que travtis ntribuíram para a guração do movimento LGBTI+ o o nhecemos, sa população é, muas vez, relegada à margalização social e ao trabalho sexual pela falta outras oportunidas e alhimento faiar, e também angaria menos oção e envolvimento social que se vê para a proteção direos gays, lésbis e bissexuais, pecialmente quando se trata psoas brans e classe mé gran parte, sa posição foi liberada pelo própr movimento LGBTI+, logo em ss primórds, que optou por tirar as psoas T evidência, sob a alegação que alimentavam tereótipos sobre a unida, o que prejudiria o movimento. É fundamental a atenção: o que tá dado po ser retirado e ada há muo por que se 6: Parada do Orgulho LGBT São Plo em 2017Fonte: 1]Tradução livre :"As long as gay people don't have their rights all across Ameri, there's no reason for celebratn.
BRENDA HOWARD E O PORQUê NãO DIZERMOS PARADA GAY
” The same day, a small group of San Francisns marched down Polk Street, then had a “gay-” piic that was broken up by equtrian and other New York groups had spent months planng the Manhattan event wh the help of anizers like Brenda Howard, a bisexual activist who had cut her anizg teeth durg the anti-Vietnam movement of the late 1960s.
O tema central da maniftação – “Somos muos, tamos em várias profissõ” – bva dar mar visibilida ao públi GLT (gays, lésbis e travtis) e sensibilizar a socieda para o nvív rpeoso as diferenças, prsnando o Estado a garantir os direos da unida homossexual. Algumas das batalhas históris travadas pelo movimento LGBT foram o bate à vlência homofóbi, o enentamento do HIV-aids e a luta, paneada pelo Gpo Gay da Bahia (GGB), em 1982, pela mudança do código classifição doenças do Instuto Nacnal Assistência Médi da Previdência Social (extto Inamps), que screvia a homossexualida o “sv ou transtorno sexual”. Apar disso, em muos país, gays, lésbis, bissexuais, travtis e transexuais foram e ada são nstantemente vlentados, pros, torturados e mortos sem a proteção das leis, que pom ser omissas, nter brechas ou até mmo rpaldar a vlência ntra sa unida.