El ic l movimiento gay en Estados Unidos

movimento gay anos 80

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EL IC L MOVIMIENTO GAY EN ESTADOS UNIDOS

A história eça nas primeiras horas da manhã, quando gays, lésbis, travtis e drag queens enentam policiais e iciam uma rebelião que lançaria as bas para o movimento pelos direos LGBT nos Estados Unidos e no mundo. O episód, nhecido o Stonewall Rt (Rebelião Stonewall), teve duração seis dias e foi uma rposta às açõ arbrárias da polícia, que roteiramente promovia batidas e revistas huhant em bar gays Nova Iorque. Apar disso, em muos país, gays, lésbis, bissexuais, travtis e transexuais foram e ada são nstantemente vlentados, pros, torturados e mortos, sem proteção das leis, que pom ser omissas, nter brechas ou até mmo rpaldar a vlência ntra sa unida.

Dois símbolos do movimento surgem aí: o triângulo rosa vertido, utilizado para intifir homens gays, e o triângulo preto vertido, stado às “mulher anti-sociais”, gpo que cluía as lésbis. No Livro “Stonewall: the rts that sparked the gay revolutn”, o historiador David Carter afirma que há um amplo nsenso que foi sa rebelião que maru o íc do Gay Rights Movement (em tradução livre, movimento pelos direos gays).

Em s trabalho, Carter afirma que “s exemplar um novo tipo anização gay, spirados pelo píro ante dos mots que os forjaram, logo spiraram har gays e lésbis através todo o país — e em última stância todo o mundo — a juntarem-se ao movimento pelos direos civis e humanos para os LGBTs”. Dentro do movimento femista, havia uma tensão equente entre mulher heterossexuais, que nsiravam as ptas lésbis secundárias ou “perigosas” para o movimento e também entre mulher homossexuais que sejavam sentir-se verdairamente ntempladas pelo movimento.

ICôN GAYS S ANNé 80

Font: Livro Stonewall: The rts that sparked the gay revolutn; Livro Cross Purpos: Lbians, Femists and the lims of Alliance; G1; Gay Liberatn Front; Carta Capal; Zero Hora; Legislação LGBT; Nexo Jornal; The Atlantic; Artigo científi sobre AIDS; O Movimento Travtis e Transexuais: nstdo o passado e tecendo prent; Em direção a um futuro trans: ntribuição para a história do movimento travtis e transexuais do Brasil; History of Lbian, Gay & Bisexual Social Movements. Sua dignação o divórc, na verda, remetia a preocupaçõ muo mais profundas a revolução dos stum, a liberação sexual, a mar prença da mulher no mundo do trabalho e no paço públi, a entrada em cena lésbis, homossexuais masculos e travtis, da vez menos pudor assumir suas intidas sexuais ou gênero.

Psoas eram vigiadas tidianamente e, em ss dossiês produzidos pelos órgãos rmaçõ, registrava-se, o uma mácula, a eventual spea ou mmo a certeza tegóri se tratar um “perasta passivo”, o se isso dimuísse ou squalifisse a tegrida e o ráter da psoa ser homossexual, ela perdia sua humanida e, portanto, era nsirada menos rpeável em sua dignida. Travtis, prostutas e homossexuais – tanto masculos quanto femos – prent nos da vez mais flados guetos urbanos eram também uma prença cômoda para os que cultivavam os valor tradicnais da família brasileira. Edor e jornalistas que se divam aos veículos da então chamada “imprensa gay”, pecialmente do jornal Lampião da Esqua, foram diciados, procsados e tiveram suas vidas vastadas, muas vez o apo do sistema jtiça, porque tematizavam e mostravam as homossexualidas fora dos padrõ tigmatização e ridicularização que predomavam na “imprensa marrom” até então.

“O AI-5 ATRASOU POR ANOS O MOVIMENTO GAY NO BRASIL”

Ao mmo tempo em que se perseguiam a liberda sexual, úmeras boat, bar, paços pegação e sociabilida entre homossexuais, geralmente em guetos, surgiam e nviviam a reprsão do Estado nos lugar públis. O chaço dos grans centros urbanos, junto o mento das madas médias no período que suceu o Milagre Enômi, permiu novas vivências e perspectivas para homossexuais que tavam já nsados viver ntro ss próprs armá ntexto, o longo e duradouro procso transição políti, que se tensifiu na passagem da déda 1970 para a 1980, vai ser mardo por uma crcente b visibilida e cidadania.

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