El ic l movimiento gay en Estados Unidos

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• “QUE POSSAMOS SER O QUE SOMOS”: MEMóRIAS SOBRE O MOVIMENTO GAY ALFENAS NO PROCSO LUTA PELOS DIREOS CIDADANIA LGBT (2000-2018)
• EL IC L MOVIMIENTO GAY EN ESTADOS UNIDOS
• SPECIAL REPORT: THE GAY 90'S

“QUE POSSAMOS SER O QUE SOMOS”: MEMóRIAS SOBRE O MOVIMENTO GAY ALFENAS NO PROCSO LUTA PELOS DIREOS CIDADANIA LGBT (2000-2018)

'"Pabllo Vtar: 'Brasil já era paraíso gay muo ant nascer'Discrimação nos príds: Com pratos mardos e rejeados por facçõ, pros LGBT soem rota segregaçãoClique para assar o nal da BBC News Brasil no YouTubeE prosseguiu: "Nossos irmãos e irmãs ant nós não eram livr para celebrar o tamos fazendo hoje à noe, e nun vemos quecer isso.

Pule Matérias reendadas e ntue lendoMatérias reendadasFim do Matérias reendadasEsse evento orrido no bar Stonewall Inn em Nova York, nos EUA, em 28 junho 1969, é nsirado o mar do movimento liberação gay e o momento em que o ativismo pelos direos LGBT ganha o bate públi e as as. Era a terceira vez em um paço curto tempo que policiais faziam sa ação em bar gays daquela á policiais entraram no lol e, sob a alegação que a venda bebida alóli era proibida ali, prenram funcnárs e eçaram a agredir e a levar sob ctódia alguns equentador travtis e ou drag queens que não tavam ando ao menos três peças roupa "aquadas" a s gênero, o mandava a psoas foram tidas.

A partir ste momento, parte da unida gay Nova York, que até então se ndia, foi às as prottar nos arredor do Stonewall Inn durante seis manhã, quando o último policial ixou o Stonewall Inn, a gerência do bar lou um aviso que o lol voltaria a funcnar normalmente, e assim o fez.

EL IC L MOVIMIENTO GAY EN ESTADOS UNIDOS

Crédo, RtersLegenda da foto, Coral homens gay São Francis se aprenta em ente ao Stonewall Inn em Nova YorkImportância para o movimento LGBT A revolta ou rebelião Stonewall foi um momento cisivo para o movimento liberação gay. Em 19 agosto 1983, um protto que orreria em um bar equentado por mulher gay em São Plo, o Ferros's Bar, ganharia o nome "O pequeno Stonewall Inn" véspera, o dono do bar no centro São Plo (anos pois o lol abrigaria outro famoso ponto da noe plistana, o Xgu), que era referência para a unida lésbi, havia chamado a polícia e impedido algumas mulher venr no lol uma publição chamada "ChanaChana", porque ta "atentava ntra os bons stum" dia segute, várias equentadoras e ativistas vadiram o Ferro's para ler ali um manifto em fa dos direos das lé 2003, a data ste protto, 19 agosto, se tornaria o Dia do Orgulho Lésbi no Brasil. Apar disso, em muos país, gays, lésbis, bissexuais, travtis e transexuais foram e ada são nstantemente vlentados, pros, torturados e mortos, sem proteção das leis, que pom ser omissas, nter brechas ou até mmo rpaldar a vlência ntra sa unida.

Em s trabalho, Carter afirma que “s exemplar um novo tipo anização gay, spirados pelo píro ante dos mots que os forjaram, logo spiraram har gays e lésbis através todo o país — e em última stância todo o mundo — a juntarem-se ao movimento pelos direos civis e humanos para os LGBTs”. Dentro do movimento femista, havia uma tensão equente entre mulher heterossexuais, que nsiravam as ptas lésbis secundárias ou “perigosas” para o movimento e também entre mulher homossexuais que sejavam sentir-se verdairamente ntempladas pelo movimento. Font: Livro Stonewall: The rts that sparked the gay revolutn; Livro Cross Purpos: Lbians, Femists and the lims of Alliance; G1; Gay Liberatn Front; Carta Capal; Zero Hora; Legislação LGBT; Nexo Jornal; The Atlantic; Artigo científi sobre AIDS; O Movimento Travtis e Transexuais: nstdo o passado e tecendo prent; Em direção a um futuro trans: ntribuição para a história do movimento travtis e transexuais do Brasil; History of Lbian, Gay & Bisexual Social Movements.

SPECIAL REPORT: THE GAY 90'S

Sua dignação o divórc, na verda, remetia a preocupaçõ muo mais profundas a revolução dos stum, a liberação sexual, a mar prença da mulher no mundo do trabalho e no paço públi, a entrada em cena lésbis, homossexuais masculos e travtis, da vez menos pudor assumir suas intidas sexuais ou gênero. Psoas eram vigiadas tidianamente e, em ss dossiês produzidos pelos órgãos rmaçõ, registrava-se, o uma mácula, a eventual spea ou mmo a certeza tegóri se tratar um “perasta passivo”, o se isso dimuísse ou squalifisse a tegrida e o ráter da psoa ser homossexual, ela perdia sua humanida e, portanto, era nsirada menos rpeável em sua dignida. Edor e jornalistas que se divam aos veículos da então chamada “imprensa gay”, pecialmente do jornal Lampião da Esqua, foram diciados, procsados e tiveram suas vidas vastadas, muas vez o apo do sistema jtiça, porque tematizavam e mostravam as homossexualidas fora dos padrõ tigmatização e ridicularização que predomavam na “imprensa marrom” até então.