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Contents:
- CONHEçA O "K GAY" VETADO PELO ERNO FERAL EM 2011
- SAIBA O QUE FOI O “K GAY”, MATERIAL PROPOSTO PARA BATER A HOMOFOBIA
- K-GAY-LA-SEM-HOMOFOBIA-MEC
- IS K CONNOR GAY? SEXUALY AND PARTNER EXPLORED
CONHEçA O "K GAY" VETADO PELO ERNO FERAL EM 2011
"K Gay" foi um Projeto ializado em 2011 para distribuição em las do Enso Méd no Brasil mas, abou engavetado. * mec kit gay *
Durante a eleição, o então ndidato à pridência, Jair Bolsonaro, utilizou o livro “Aparelho Sexual e Cia – Um guia ado para crianças sladas”, do suíço Phillipe Chappuis, publido no Brasil pela Companhia das Letras, para afirmar que fazia parte do “k gay”. El não têm uma ttura fixa, mas da número trabalha um tema importante na área dos direos da população LGBT (o que é ser mulher e o que é ser homem; orientação sexual; diversida sexual; homofobia; direos; relaçõ faiar) e tem um texto fundo, textos menor e disparador jogos, além senhos e rtuns que não são apenas iltraçõ, mas enriquecem o tema e geram reflexõ. Durante o mho, sualmente, o rád do táxi tá stonizando um programa sobre homossexualida que, além noticiar o fato que se passa na la on tuda o meno em qutão, promove um bate pecialistas em ção e em psilogia, a rpeo do assunto.
Por isso, quando se associam a um gay racterístis efemadas e a uma lésbi atributos masculizados (na gran maria das vez, por puro tereótipo), o que tá por trás disso não é a sexualida, mas a rigiz das normas gênero, que impe ou tenta sufor as maniftaçõ intidas que simplmente se renfiguram, não segudo o padrão, mas, ao ntrár, nttando-o. Portanto a rmação po ntribuir para dimuir a discrimação e o prenceo para psoas homo e bissexuais e fazer que, aos pous, elas se stam mais à vonta para partilhar ss sentimentos e viver suas relaçõ amorosas psoas do mmo sexo ou ambos os sexos modo visível. Homofobia Na madgada do dia 6 fevereiro 2000, Edson Néris da Silva, 35 anos, astrador cã, passeava mãos dadas s panheiro pela Praça da Repúbli, na região central da cida São Plo, famosa por ncentrar boa parte da boemia gay plistana.
SAIBA O QUE FOI O “K GAY”, MATERIAL PROPOSTO PARA BATER A HOMOFOBIA
* mec kit gay *
A homofobia é uma rrência evável da heteronormativida, pois funcna o um modo intifir e tentar punir todo e qualquer afastamento ou “sv” em relação ao padrão heterossexual stucnalizado, uma vez que te é socialmente imposto a todos/as.
A homofobia exclui todas as psoas que não se enixam na norma, que não a cumprem – seja por não porem, seja por não quererem –, sprezando suas necsidas e mandas, tornando visíveis suas experiências dividuais e letivas, apagando sua memória e cultura. Indo da difamação aos atos explícos vlência físi, a homofobia é uma rejeição tão forte que nduz à pacida nviver LGBTs, maniftando-se em atus entre as quais a não as/os acear o legas la ou trabalho, vizhas/os, client ou prtadoras/ serviço, ocupant algum rgo ou até mmo parent. Indo da difamação aos atos explícos vlência físi, a homofobia é uma rejeição tão forte que nduz à pacida nviver psoas do segmento LGBT, maniftando-se em atus, entre as quais não as acear o legas la ou trabalho, vizhas/os, client ou prtadoras/ serviço, ocupant algum rgo ou até mmo parent.
K-GAY-LA-SEM-HOMOFOBIA-MEC
k-gay-la-sem-homofobia-mec * mec kit gay *
Por fim, lembramos ada que, embora a homofobia implique uma suposta posição superrida atribuída às psoas heterossexuais, a verda é que, por exercer uma vigilância nstante e impiedosa sobre as onteiras do gênero e da sexualida, socialmente impostas, abamos sendo cerceadas/os na exprsão nossos sejos e potencialidas. No dia 19 julho ste ano [2005], após 14 m e 228 chibatadas da, os dois foram enfordos em praça públi na cida Mashhad, norste do Irã, país on 4 homens e mulher homossexuais já foram executados s 1979 – média 153 por ano” (Monteiro, 2005).
GLAAD é a sigla da stuição norte-amerina The Gay & Lbian Alliance Agast Defamatn (Aliança Gay e Lésbi ntra a Difamação) dida a promover e assegurar reprentação oportuna, pontual e cliva psoas e antecimentos na mídia o me elimar a homofobia e a discrimação baseada em intida gênero e orientação sexual. No Brasil Completando mais 30 anos, a anização do movimento LGBT no Brasil tem s mar a formação do Somos – Gpo Afirmação Homossexual, posto por tudant, artistas e telectuais, no fal da déda 1970, o objetivo trazer ao Brasil dos tertor do regime ar as discsõ sobre sexualida que já se faziam havia algum tempo nos Estados Unidos e na Europa. As discsõ sobre sexualida, então ssas no Brasil, ganharam um novo tom, e a homossexualida passou a ter um paço exprsão, tanto ntro dos movimentos o para as psoas que se intifivam o gpo e ali enntravam um ambiente alhedor e nforto.
Na Constuição 1988 houve tensa mobilização por parte João Anton Masrenhas9 – do Gpo Triângulo Rosa, do R Janeiro –, tido o o fundador do então Movimento Homossexual Brasileiro, hoje Movimento LGBT Brasileiro, para serir o termo “orientação sexual” no artigo 3. Dentre ss projetos, stam-se: o Aliadas, que faz cidência políti junto ao Congrso Nacnal para aprovação leis em prol das psoas sse segmento; o projeto ONU/Mersul, que trata das qutõ ternacnais, apanhando a políti diplomáti do Brasil junto a sas stâncias no que se refere aos direos dos LGBTs, em nsonância o movimento ternacnal; e o Observatór BsH, que monora as açõ do Programa Brasil sem Homofobia, assim o sua implementação e apanhamento dos rultados. Ao fal da Confêrencia, marndo ada mais substancialmente a história do movimento, antec a primeira maniftação o sentido gay pri12: uma passeata em plena luz do dia pela avenida Atlânti, no R Janeiro, em que har psoas exibiram o ulho por sua orientação sexual e por sua intida gênero.
IS K CONNOR GAY? SEXUALY AND PARTNER EXPLORED
Está mais do que claro que todos/as, lésbis, gays ou bissexuais, bem o transgêneros, transexuais ou tersexo, são igualmente membros plenos da família humana, tendo portanto todo direo serem tratados/as o membros que são. Muas outras maniftaçõ a já haviam antecido na história do movimento LGBT no Brasil, mas ta se revtiu do sentido do ulho ser lésbi, gay, bissexual, travti e transexual, a exemplo do que antec nos Estados Unidos suas gay pri paras (paradas do ulho gay) pois do episód 28 junho 1969.
Objetivos: Possibilar uma ativida que “feche” as discsõ, reflexõ e açõ promovidas pela la no âmbo do Projeto Esla sem Homofobia; enfatizar a importância saber unir uma iia; socializar o aprendizado sobre o enentar a homofobia. Por mais que se turpem forma prenceuosa sas rmaçõ, é bom lembrar que não existe no Brasil nenhum disposivo da lei que proíba ou crimalize as relaçõ homossexuais tonsentidas entre adultos, tampou a travtilida e a transexualida. Em 2004, a então SEDH (Secretaria Especial Direos Humanos) lançou o Programa Brasil sem Homofobia17 e, em junho 2008, realizou-se a I Conferência Nacnal Polítis Públis para a População LGBT, tendo o rultado o senho um plano ação para implementação polítis públis nas várias áreas e nos várs níveis.
Esse Programa surgiu uma série discsõ entre o erno feral e a socieda civil anizada, o tuo promover a cidadania e os direos humanos da população LGBT, a partir da equiparação direos e do bate à vlência e à discrimação homofóbi.