O apelido K Gay foi dado pejorativamente ao material “Esla sem Homofobia”, senvolvido pelo Mistér da Edução no ano 2004. Entenda!
Contents:
- CONHEçA O "K GAY" VETADO PELO ERNO FERAL EM 2011
- SAIBA O QUE FOI O “K GAY”, MATERIAL PROPOSTO PARA BATER A HOMOFOBIA
- É #FAKE QUE HADDAD CRU 'K GAY' PARA CRIANçAS SEIS ANOS
- BOLSONARO MENTE AO DIZER QUE HADDAD CRU ‘K GAY’
- GAY RIGHTS
- UMA HISTóRIA MAL NTADA: A FARSA SOBRE O K GAY
CONHEçA O "K GAY" VETADO PELO ERNO FERAL EM 2011
"K Gay" foi um Projeto ializado em 2011 para distribuição em las do Enso Méd no Brasil mas, abou engavetado. * historia do kit gay *
Em 2004, o erno feral lançou o programa Brasil sem Homofobia o objetivo bater a vlência e o prenceo ntra a população LGBT (posta por travtis, transexuais, gays, lésbis, bissexuais e outros gpos).
Sem peranças que o material fosse oficialmente sengavetado, a Associação Brasileira Lésbis, Gays, Bissexuais, Travtis e Transexuais (ABGLT), envolvida na elaboração, cidiu divulgar o rno stçõ ao profsor, que tava no k.
Em 2004, o Governo Feral lançou o programa Brasil sem Homofobia, um forço njunto dos Mistérs o objetivo articular uma políti unifida em favor da população homossexual. Dois anos pois, o CNCD cru o um Gpo Trabalho stado a elaborar o Programa Brasileiro Combate à Vlência e à Discrimação, bem o a Promoção da Cidadania Homossexual.
SAIBA O QUE FOI O “K GAY”, MATERIAL PROPOSTO PARA BATER A HOMOFOBIA
'K gay' é apelido do projeto 'Esla sem homofobia', voltado a dor e não a crianças; livro 'Aparelho Sexual e Cia' não fez parte do projeto e não foi ado em las. * historia do kit gay *
O último cluía a implementação projetos prevenção ntra a discrimação e a homofobia nas las, em parceria agências ternacnais operação e a socieda civil anizada.
Foi aí que, quatro anos pois, a Associação Brasileira Lésbis, Gays, Bissexuais, Travtis e Transexuais (ABGLT), que teve envolvida na elaboração do material, cidiu pela divulgação do rno ntendo stçõ ao profsor. 'K gay' é apelido do projeto 'Esla sem homofobia', voltado a dor e não a crianças; livro 'Aparelho Sexual e Cia' não fez parte do projeto e não foi ado em las. 'K gay' O chamado "k gay" fazia parte do projeto Esla sem Homofobia, que, por sua vez, tava ntro do programa Brasil sem Homofobia, do erno feral, em 2004.
Já o livro "Aparelho Sexual e Cia - Um guia ado para crianças sladas", do suíço Phillipe Chappuis, publido no Brasil pela Companhia das Letras, jamais fez parte do projeto nhecido o "k gay".
É #FAKE QUE HADDAD CRU 'K GAY' PARA CRIANçAS SEIS ANOS
The gay rights movement the Uned Stat began the 1920s and saw huge progrs the 2000s, wh laws prohibg homosexual activy stck down and a Supreme Court lg legalizg same-sex marriage. * historia do kit gay *
Imagem que circula em res sociais em que Bolsonaro atribui a Haddad a criação do k gay — Foto: G1 Em agosto, em entrevista ao Jornal Nacnal, da TV Globo, e do Jornal das 10, da GloboNews, Jair Bolsonaro afirmou que o livro "Aparelho Sexual e Cia" tava ntro do material do programa.
Durante a eleição, o então ndidato à pridência, Jair Bolsonaro, utilizou o livro “Aparelho Sexual e Cia – Um guia ado para crianças sladas”, do suíço Phillipe Chappuis, publido no Brasil pela Companhia das Letras, para afirmar que fazia parte do “k gay”. Durante a eleição, a pquisa IDEIA Big Data/Avaaz revelou que 83, 7% dos eleor Jair Bolsonaro acredaram na rmação que Fernando Haddad distribuiu o chamado k gay para crianças em las. (Agência Brasil)Ao ntrár do que afirmou o princiável Jair Bolsonaro (PSL) em entrevista à rád Jovem Pan em 9 outubro, s adversár na disputa eleoral, Fernando Haddad (PT), não cru nenhum “k gay”.
BOLSONARO MENTE AO DIZER QUE HADDAD CRU ‘K GAY’
Foi naquele ano que o erno feral lançou o “Brasil sem Homofobia – Programa Combate à Vlência e à Discrimação ntra GLTB e Promoção da Cidadania Homossexual”. Segudo atraso a reendação do programa, o projeto Esla Sem Homofobia foi fanciado pelo Mistér da Edução por me recursos aprovados em 2006 por emenda parlamentar da Comissão Legislação Participativa da Câmara Deputados. ReproduçãoDurante uma rnião da Comissão Legislação Participativa sobre homofobia nas las realizada em 2010, Beto J, secretár fanças da Associação Brasileira Gays, Lésbis, Bissexuais, Travtis, Transexuais e Intersexos (ABGLT), uma das entidas rponsáveis pela criação do material, disse sentir falta da participação do então mistro da Edução, Fernando Haddad, no procso.
À épo, o k produzido pelas entidas Pathfr do Brasil, Reprolata e Comunição em Sexualida (ECOS), apo da ABGLT, ada tava sendo analisado por téis do entrevista à revista Nova Esla, o pedagogo Rirdo Didér, que avalia alguns nteúdos do material anti-homofobia em s doutorado na Universida Estadual Plista Júl Mqua Filho (Unp), diz que o material reprentaria um avanço nas las.
GAY RIGHTS
Já se material faz um rerte práti do que precisa ser trabalhado na la hoje”, disse Didé pecialistas ouvidos pela Folha em 2011 também aprovaram o nteúdo da rtilha ntra homofobia. “A exprsão prenceuosa vem sendo utilizada tençõ polítis nefastas, clive distribudo imagens falsas do material e cando livros fora ntexto”, relata o texto da pá mma entrevista para a rád Jovem Pan, Bolsonaro criu novamente o projeto anti-homofobia falando que “não se apren nada na la, é filme meno se beijando, filme mena se ariciando”.
UMA HISTóRIA MAL NTADA: A FARSA SOBRE O K GAY
Apar disso, em muos país, gays, lésbis, bissexuais, travtis e transexuais foram e ada são nstantemente vlentados, pros, torturados e mortos sem a proteção das leis, que pom ser omissas, nter brechas ou até mmo rpaldar a vlência ntra sa unida. Acreda-se que o primeiro código penal ntra a homossexualida data do século XIII e pertenc ao impér mongol Genghis Khan, on a sodomia era punida a morte. No Ocinte, as primeiras leis anti-homossexuais, ambas redigidas sob fluência da Inquisição, foram publidas em 1533: o Buggery Act, na Inglaterra, e o Código Penal Portugal.
A partir disso, as leis anti-homossexuais se palharam por diversos país que, nsequentemente, as imperam às suas lô longo da história, muas foram as penalidas e stigos importas aos homossexuais, prcipalmente os masculos: stração, trabalhos forçados, stigos físis, morte por pação, fogueira e for. Apenas em 1990 a Organização Mundial da Saú (OMS) retirou a homossexualida do Manual Diagnósti e Estatísti dos Distúrbs Mentais que, até então, a classifiva o sv e perversão. O termo “homossexualismo” também foi abolido, já que o sufixo “ismo” impli um transtorno, algo que ve ser séculos segut também não aprentaram muos avanços, grans genocíds foram etidos ntra os LGBT.