Por qué a las mujer l gta tener amigos gays

Contents:

• BREVE HISTORIA L MEJOR AMIGO GAY, E PAPEL SOLAR, SNSIRADO (Y NECAR) LAS SERI
• MORR WILLIE GARSON, ACTOR QUE TERPRETAVA O AMIGO GAY CARRIE BRADSHAW
• BREVE HISTóRIA DO MELHOR AMIGO GAY, SE PAPEL SOLáR, SNSIRADO (E NECSáR) DAS SéRI
• EL CLICHé L “MEJOR AMIGO GAY”: CóMO LA NARRATIVA QUEER EVOLUCNó EN EL CE Y LAS SERI
• ¿SE HA ELIMADO ( VERDAD) EL CLICHé L MEJOR AMIGO GAY LA FICCIóN?
• POR QUé A LAS MUJER L GTA TENER AMIGOS GAYS
• CóMO SABER SI UN AMIGO GAY

BREVE HISTORIA L MEJOR AMIGO GAY, E PAPEL SOLAR, SNSIRADO (Y NECAR) LAS SERI

Blatch uno los personaj mejor amigo gay más renocibl la ficción ntemporánea: n él, Carrie Bradhshaw hace lo que rulta impensable hacer –al menos en su beza– n un hombre heterosexual: ir pras, partir s sentimientos y reirse tando ambos vtidos. Una versión apócrifa la historia dice que los productor nsiraron un personaje protagonista gay masiado osado para la épo (Touchstone, productora la serie, era parte Disney), pero lo cierto que el equipo gunistas no le enntró un lugar al tablecerse, ya s el piloto, una relación tan cómplice, satisfactoria y imétri entre los cuatro personaj femenos solar y sgraciado Smhers 'Los Simpson' tendrá su prmer nov en la historia la serie.

Otro Rupert Everett en La boda mi mejor amigo (1997), que, en cierto modo, tranquilizó las ansiedas l gran públi heterosexual n rpecto a la posibilidad l matrimon igualar en Estados Unidos: un personaje gay metido en una edia románti nóni s pareja ni una vida propia relevante. En otras seri en las que participé o gunista, o La sa los líos, no hubo, que yo recuer, ni un solo gay” puntualiza que, si bien el personaje se ha quedado obsoleto hoy, fue necar en su épo porque “si todos los gunistas n los que trabajaba en aquella épo eran heterosexual (suputamente) y si no había reprentación, no se cribían muchos personaj gais“.

Siempre tuve la sensación que mucha gente nos taba perando” po spués aquel personaje, en 1999, Boira volvió, ta vez en ce, a meterse en la piel l mejor amigo gay la protagonista en Novs (ella era Canla Peña).

MORR WILLIE GARSON, ACTOR QUE TERPRETAVA O AMIGO GAY CARRIE BRADSHAW

El gunista ambos proyectos fue Joaquín Oristrell y le renoz (y agraz) el empeño que po en que os personaj, en e momento, empezaran a hacerse habual”Gracsos, bien vtidos y discretosEl tereotipo l mejor amigo gay llevaba años prente en el ce. En Rebel s a (1955), el malogrado Sal Meo (gay en la vida real) d vida a un joven prendido que tiene una foto l atractivo Alan Ladd en su taquilla l stuto y asiste, sto y solo, al romance entre los personaj Jam Dean (l que, probablemente, tá enamorado) y Natalie Wood.

La sa mejora n Ricky en Es mi vida (1994), amigo la protagonista que aparte gay puertorriqueño y tiene s props mons, pecialmente provodos por el racismo y la homofobia que sue (el actor que le daba vida, Wilson Cz, también era abiertamente homosexual) Dan y Wilson Cz en la serie 'Es mi vida'. Él era Ricki, el amigo gay e migrante la protagonista, un ho en la televisión juvenil los Photo Archiv (Disney General Entertament Con)En Sexo en Nueva York volvimos a una suación parecida a la Las chis oro: la quími entre los cuatro personaj prcipal jó a Stanford Blatch en un aparte, en un personaje para cenas pras, cóctel y nsejos, vaya, en un magil gay manual para el nuevo siglo. Stanford Blatch solo aparecía para dar nsejos y salir plano o tener brev subtramas n ntenidos manidos (queda por Inter para ligar, va a un bar gay y noce a un hombre obsnado n las muñes o se hace pasar por nov la protagonista para mantenerse en el armar ante su faia) hasta la temporada c, cuando tuvo su primer nov: un bailarín Broadway.

En la boda, llena cisn blans, ntó Liza Mnelli, se d por suputa la filidad ngéna entre parejas hombr y las protagonistas (y s maridos) no jaron entar lo gay que era todo.

BREVE HISTóRIA DO MELHOR AMIGO GAY, SE PAPEL SOLáR, SNSIRADO (E NECSáR) DAS SéRI

“Esta clividad gay liberal en la alta sociedad refleja la fensa y el mantenimiento hechos domant y heteronormativos en lugar safiarlos”, cribió Grace Kwan en un largo análisis la película en The Thirlby. Estas mujer leccnan homosexual que llaman amigos, pero que en realidad trabajan para ellas o tilistas, maquillador y anizador eventos, un papel que nos llega directamente s los tiempos en que simpátis y asexuados gais arrastraban el baúl las folclóris. “Esa otra reprentación bebe mucho l programa Queer Eye, a serie c homosexual a asoran en cutn tilo a un hombre heterosexual que generalmente vive en la Améri profunda y no sabe ni atarse los zapatos”, apunta Segarra (en España se emió una efímera adaptación en Antena 3, El equipo G, en 2004).

Es curso o siempre se subraya la heterosexualidad la persona que van a ayudar o manera exorcizar los aspectos más femenos la metrosexualidad: o sea, uno pue cuidarse, uno pue pedir nsejos a la cultura gay, pero nun tendrás que mezclarte n ellos. Son unos gais que vienen a ayudarte y spués hacen o que lo más reprentativo la figura l magil gay: saparecer” fallecido Willie Garson, o sea, Stanford Blatch, en 'Sexo en Nueva York' n la protagonista, Carrie Bradshaw (o sea, Sarah Jsi Parker).

” Garson fez Blatch um exemplo daquela exuberância gay que não ce masiado à efabulação seneada, e o s personagem, embora bastante secundár, foi a relação mais tável que Carrie manteve ao longo das seis temporadas (entre 1998 e 2004) em que ta teve no ar na HBO.

EL CLICHé L “MEJOR AMIGO GAY”: CóMO LA NARRATIVA QUEER EVOLUCNó EN EL CE Y LAS SERI

Blatch é um dos personagens melhor amigo gay mais nhecidos da ficção ntemporânea: ele, Carrie Bradshaw faz o que é impensável fazer —pelo menos em sua beça— um homem heterossexual: ir às pras, partilhar ss sentimentos e dar risadas ambos vtidos. O percurso é stomáti o os personagens gays tiveram na ficção: primeiro silencsos, pois paródis, quase sempre submissos, serviçais a outros personagens e suas tramas, em uma existência que flutuava entre o serviçal, o funcnal, o humorísti e o solidá exemplo que vem à tona, porque se trata uma série que spirou modo óbv Sex and the Cy, é Supergatas (atenção nisso: os personagens protagonistas da primeira terão, na nova série, a mma ida que as protagonistas da primeira em suas temporadas iciais). Uma versão apócrifa da história diz que os produtor nsiraram um personagem gay protagonista muo oado para a épo (a Touchstone, produtora da série, era parte da Disney), mas a verda é que a equipe roteiristas não enntrou um lugar ao personagem ao se tabelecer, já s o piloto, uma relação tão cúmplice, satisfatória e imétri entre os quatro personagens femos protagonistas.

O bom é que ss criador —entre os quais havia roteiristas gays o Marc Cherry, criador Dperate Hoewiv— apostaram por elimá-lo ant rzi-lo a um figurante que apareceria vez em quando, rolveria os problemas das protagonistas e evaporaria.

¿SE HA ELIMADO ( VERDAD) EL CLICHé L MEJOR AMIGO GAY LA FICCIóN?

Outro é Rupert Everett em O Casamento do M Melhor Amigo (1997), que, certo modo, tranquilizou as ansiedas do gran públi heterossexual em relação à possibilida do samento igualár nos Estados Unidos: é um personagem gay metido em uma édia românti nôni sem par e sem uma vida própria relevante. O roteirista e diretor Juan Flahn, que dirigiu Chuetown em 2007, também tentou, à sua maneira, troduzir personagens gays nas ficçõ panholas que crevia no eço dos anos noventa.

Em outras séri das que participei o roteirista, o La Casa los Líos, não houve, que lembre, um só gay” pontua que, mmo que o personagem tenha fido obsoleto hoje, foi necsár em sua épo porque “quase todos os roteiristas quem trabalhei naquela épo eram heterossexuais (supostamente) e quase não havia reprentação, não se creviam muos personagens gays”.

POR QUé A LAS MUJER L GTA TENER AMIGOS GAYS

SERGE HAOUZI (Maxppp/Cordon Prs)Um dos primeiros gays (secundárs, claro) a aparecer na televisão em horár gran diência na Espanha foi Rubén em Todos los Hombr sois Igual em 1996 (adaptação televisiva no nal Telec do filme mmo nome 1994).

No eço da série nossos personagens [Rubén vivia dois outros jovens gays no apartamento ntíguo ao dos protagonistas, três homens heterossexuais] eram muo secundárs, mas o as psoas gostavam da gente eçamos a aparecer mais. Sempre tive a sensação que mua gente tava nos perando” tempo pois daquele personagem, em 1999, Boira voltou, ssa vez no cema, a entrar na pele do melhor amigo gay da protagonista em Novs (ela era Canla Peña). Em Juventu Transviada (1955), o trado Sal Meo (gay na vida real) u vida a um jovem preendido que tem uma foto do atraente Alan Ladd em sua rteira do lég e assiste, sto e sozho, ao romance dos personagens Jam Dean (por quem, provavelmente, tá apaixonado) e Natalie Wood.

A isa melhora Ricky em Mha Vida Cão (1994), amigo da protagonista que além gay é porto-riquenho e tem ss próprs môns, pecialmente provodos pelo racismo e pela homofobia que soe (o ator que o reprentava, Wilson Cz, também era abertamente homossexual) Dan e Wilson Cz na série 'Mha Vida Cão'. ABC Photo Archiv (Disney General Entertament Con)Em Sex and the Cy voltamos a uma suação parecida à Supergatas: a quími entre quatro personagens prcipais ixou Stanford Blatch lado, em um personagem para cenas pras, quetéis e nselhos, ou seja, em um magil gay manual para o novo século.

CóMO SABER SI UN AMIGO GAY

Stanford Blatch só aparecia para dar nselhos e sair cena e ter brev subtramas nteúdos clichês (entra na ter para armar enntros, vai a um bar gay e nhece um homem obcedo as bones e se faz passar por namorado da protagonista para se manter no armár diante sua família) até a temporada c, quando teve s primeiro namorado: um dançaro da Broadway.

“Essa clão gay liberal na alta socieda reflete a fa e a manutenção fatos domant e heteronormativos em vez safiá-los”, crev Grace Kwan em uma longa análise do filme em The Thirlby. O que nos leva a outros gays da ficção massifida: os amigos das você já viu algum episód da saga Real Hoewiv perceb que uma das maneiras mais chamativas que sas mulher ostentosamente ris têm mostrar s patrimôn, além mansõ, sapatos e poodl tgidos rosa, é sua quantida amigos gays, transformados em objetos valor patrimonial. Essas mulher lecnam homossexuais que chamam amigos, mas que na verda trabalham para elas o tilistas, maquiador e anizador eventos, um papel que nos chega diretamente dos tempos em que simpátis e assexuados gays rregavam as malas das folclóris.

“Essa outra reprentação bebe muo do programa Queer Eye, sa série c homossexuais que asssoram em qutõ tilo um homem heterossexual que geralmente vive na Améri profunda e não sabe sequer amarrar os sapatos”, diz Segarra (na Espanha foi transmida uma efêmera adaptação na Antena 3, El Equipo G, em 2004). É curso o a heterossexualida da psoa que vão ajudar é marda o maneira exorcizar os aspectos mais femos da metrossexualida: ou seja, o homem po se cuidar, pedir nselhos à cultura gay, mas nun precisará se misturar el. É isso que quero ver na ficção: gays pobr morando em apartamentos merda, péssimo gosto para se vtir, trabalhos precárs e céis, imigrant entregador da Glovo que vivem s amor entre bicicletas” Boira faliza assim: “Uma vez, quando tava promovendo Má Edução (2004), disse muo irrado a um jornalista que o dia em que perguntasse a Tom Cise se ele se sentia enquadrado em personagens heterossexuais rponria se me sentia enquadrado em personagens gays.