SciELO - Brasil - Capão Gay: um super-herói homossexual apar da Dadura Milar* Capão Gay: um super-herói homossexual apar da Dadura Milar*

gay na ditadura militar

Dos rondõ ntra lésbis, travtis e transexuais à perseguição da censura ntra a "propaganda" gay, veja o o golpe ar mirou a unida

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CAPãO GAY: UM SUPER-HERóI HOMOSSEXUAL APAR DA DADURA MILAR*

Segundo relatór, gays, lésbis, travtis e transexuais eram perseguidos pela dadura e ferrizados por movimentos querda. * gay na ditadura militar *

Os Anos Chumbo foram rponsáveis por perseguir e punir toda e qualquer forma oposição ao regime, sejam os que lutavam pela mocracia, sejam os que transgrediam as regras “morais” portamento; ou seja, um discurso moral criado para bater um “Gran Inimigo” e “purifir” a socieda dos unistas, homossexuais, travtis, negros e sempregados, a imagem do homem bran sér andando o país – alguma semelhança 2018? O GGB também icu um movimento nacnal pelo fim do o da palavra “homossexualismo” e a retirada da homossexualida do código doenças brasileiras; em 1985, o Conselho Feral Medica retira-o, ixando ser nsirada uma patologia ant mmo da Organização Mundial Saú (OMS), que retira apenas em 1990 da Classifição Internacnal Doenças. Jefferson PuffDa BBC Brasil, R Janeiro10 zembro 2014Crédo, Fernando UchoaLegenda da foto, Homossexuais prottam ntra perseguição sistemáti promovida por policiais Ao passar a limpo muas das vlaçõ direos humanos orridas nos anos chumbo no Brasil, entre 1964 e 1985, o relatór fal da Comissão Nacnal da Verda (CNV), entregue nta quarta-feira à printe Dilma Roseff, dá staque édo à perseguição e aos abos orridos ntra gays, lésbis, bissexuais, travtis e transexuais, que durante a dadura foram alvo tanto do regime ar quanto dos gpos querda e que soiam mais em torturas, assim o negros e as prcipais vlaçõ stadas pelos pquisador tão as rondas policiais sistemátis para ameaçar e prenr travtis, gays e lésbis, cuja práti "higienização" levou ao menos 1, 5 psoas à prisão somente na cida São Plo; torturas, panmentos e extorsõ dirigidas sobretudo a travtis; censura à gran imprensa quando abordava a temáti das "homossexualidas" (o termo LGBT não era ado na épo) e aos veículos gays, o o emblemáti jornal "Lampião"; afastamento rgos públis por nta da sexualida, o orrido em 1969 no Itamaraty; prontuárs servidor públis registros sobre a sexualida; além perseguiçõ aos embrnárs movimentos gays e lésbis na déda para o regime ser homossexual era algo nsirado algo subversivo e um agravante da periculosida uma psoa ente à Segurança Nacnal, além ameaçar a moral e os bons stum – pensamento que tha o apo gran parte da socieda –, para os gpos querda os movimentos LGBTs nsistiam em uma "luta menor", ou um "víc pequeno burguês" um dos rponsáveis pelas pquisas que rultaram no relatór, Renan Qualha, da Comissão Estadual da Verda Rubens Paiva, do Estado São Plo, embora homofobia e discrimação não tenham sido "ventadas" pela dadura e não se possa dizer que houve uma políti "extermín", é nítido que se tratou uma "políti Estado" Matérias reendadas e ntue lendoMatérias reendadasFim do Matérias reendadas"Dada a natureza e o gr ssa perseguição, seja por atuação ou omissão do Estado, e levando em nta o prenceo e a discrimação uma dimensão stucnalizada, é possível afirmar que a homofobia foi, sim, uma políti Estado durante a dadura", lado do brasilianista Jam N.

João Silvér Trevisan, jornalista, um dos prcipais personagens da história LGBT do país e um dos criador do jornal Lampião, que entre 1979 e 1981 foi oado em retratar a temáti gay em me à dadura, diz que é preciso relembrar o a população LGBT também so nas mãos da querda.

A QUECIDA SAGA DOS SOLDADOS GAYS NA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL

Green, um dos fundador do gpo Somos – a primeira anização polizada gays e lésbis do país, fundada em 1978 em São Plo –, se por um lado os homossexuais precisam um mar renhecimento oficial o vítimas perseguição e vlaçõ direos humanos, por outro, s papel na ristência à dadura também é muas vez relembra que, apar das dificuldas enentadas os movimentos querda e sdilistas, um gpo 50 psoas do Somos ariu à marcha 1º ma 1980, durante as grev do ABC, duas faixas: "Contra a tervenção nos sditos do ABC" e "Contra a discrimação do/a trabalhador/a homossexual" ele, a clão da temáti LGBT no relatór fal da CNV é uma vória nt dois sentidos.

Exemplo mundial e homofobiaCrédo, APPAD Gpo DignidaLegenda da foto, Inclão LGBTs no relatór da issão foi vista o vória por pecialistas e antPara pecialistas, pquisador que tudam o tema, ativistas LGBTs que viveram à épo e membros da CNV, há nsenso sobre o avanço monstrado e o exemplo que o Brasil dá ao mundo ao cluir os LGBTs em s relatór fal staque. Tivemos mençõ superficiais a LGBTs em outros relatórs, e no Pe sbrimos já muo tar que havia gpos querda que reivdivam assassatos homossexuais, prostutas e travtis, mas tivemos tempo cluir apenas uma breve menção", diz o sociólogo peano cuja anização já assistiu mais 30 país em suas issõ da Qualha, da Comissão Estadual São Plo, também elogia o trabalho da CNV. Com base nsas medidas legais, a polícia agia arbrariamente, prenndo homossexuais masculos que exprsassem o que podia ser nsirado sua “femilida”, assem roupas das femas ou maquiagem, ganhassem a vida através da prostuição ou que mmo bssem sexo sual em alguma praça ou parque abandonados.

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