Fake news sobre 'k gay' volta a circular a um mês e me da eleição

cartilha gay na escola

"K Gay" foi um Projeto ializado em 2011 para distribuição em las do Enso Méd no Brasil mas, abou engavetado.

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CONHEçA O "K GAY" VETADO PELO ERNO FERAL EM 2011

* cartilha gay na escola *

Em 2004, o erno feral lançou o programa Brasil sem Homofobia o objetivo bater a vlência e o prenceo ntra a população LGBT (posta por travtis, transexuais, gays, lésbis, bissexuais e outros gpos).

Nas acaçõ feas, o "k gay" -- o abou pejorativamente nhecido -- era rponsável por "timular o homossexualismo e a promiscuida. Sem peranças que o material fosse oficialmente sengavetado, a Associação Brasileira Lésbis, Gays, Bissexuais, Travtis e Transexuais (ABGLT), envolvida na elaboração, cidiu divulgar o rno stçõ ao profsor, que tava no k.

SAIBA O QUE FOI O “K GAY”, MATERIAL PROPOSTO PARA BATER A HOMOFOBIA

Uma das prcipais fake news que circulou durante as eleiçõ 2018, o "k gay" * cartilha gay na escola *

Trata-se do projeto Esla sem Homofobia, lançado em 2011 pelo MEC que, mais tar, receb a alcunha “k gay”. Confira, a seguir, o que foi, fato, o “k gay”, quais as publiçõ que fizeram parte le e também as que não tavam clas. Em 2004, o Governo Feral lançou o programa Brasil sem Homofobia, um forço njunto dos Mistérs o objetivo articular uma políti unifida em favor da população homossexual.

O tuo era bater a tolerância ntra a unida LGBT (travtis, transexuais, gays, lésbis, bissexuais e outros gpos). Dois anos pois, o CNCD cru o um Gpo Trabalho stado a elaborar o Programa Brasileiro Combate à Vlência e à Discrimação, bem o a Promoção da Cidadania Homossexual.

O último cluía a implementação projetos prevenção ntra a discrimação e a homofobia nas las, em parceria agências ternacnais operação e a socieda civil anizada.

ENTENDA: QUEM VENTOU O “K GAY” HADDAD FOI JAIR BOLSONARO

Segudo as propostas, nascia o projeto Esla sem Homofobia, ializado em 2011. Criando o apelido “k gay”, os crítis anizaram uma mpanha ntra o lançamento do material, alegando ser um tímulo à homossexualida e promiscuida. Foi aí que, quatro anos pois, a Associação Brasileira Lésbis, Gays, Bissexuais, Travtis e Transexuais (ABGLT), que teve envolvida na elaboração do material, cidiu pela divulgação do rno ntendo stçõ ao profsor.

Uma das dúvidas referent às publiçõ que punham o “k gay” é sobre o livro Aparelho Sexual e Cia. A Companhia das Letras e a própria Pasta negaram sua clão no material do projeto Esla sem Homofobia.

LIVRO EXIBIDO POR BOLSONARO FAZ PARTE “K GAY”?

Em nota, a edora rmou que “ele [o livro] nun foi prado pelo MEC, o tampou fez parte nenhum suposto k gay”. CLADEM Brasil – O mistro da Edução, Fernando Haddad, anuncu, nta quta-feira (13), que foi elaborada uma rtilha para orientar os alunos das las públis sobre o prenceo e a aversão a homossexuais, a homofobia. A necsida discutir homofobia nas las foi intifida pelo MEC, diante da nstatação que o assunto ca ód, a vlência e a exclão, e po até timular a evasão lar.

Entre outras claraçõ sastrosas, o parlamentar disse, em entrevista em programa da TV Câmara, que os pais vem dar “um uro” nos filhos “me gayzhos”. A vice-printe do Conselho Feral Psilogia (CFP), Clara Goldman, que teve acso ao material, nega que a rtilha timularia a homossexualida entre os jovens, argumento utilizado pelos parlamentar ntrárs ao material didáti.

K gay nun foi distribuído em la; veja verdas e mentiras - Congrso em Fo. Pquisa IDEIA Big Data/Avaaz mostrou que 84% dos eleor Bolsonaro acredaram na existência do k gay.

BRASILGUIA DO CIDADãOAPANHE:HOMEBRASILHADDAD NãO CRU O "K GAY"

O mistro da Edução, Abraham Wetrb, voltou a car o “k gay” nta semana e s então, o assunto tem sido muo entado nas res sociais. Sai o k gay e entra a leura em família”, disse o mistro na última terça-feira (7). O projeto Esla sem Homofobia tava ntro do programa Brasil sem Homofobia, do erno feral, em 2004.

Durante a eleição, o então ndidato à pridência, Jair Bolsonaro, utilizou o livro “Aparelho Sexual e Cia – Um guia ado para crianças sladas”, do suíço Phillipe Chappuis, publido no Brasil pela Companhia das Letras, para afirmar que fazia parte do “k gay”.

FAKE NEWS SOBRE 'K GAY' VOLTA A CIRCULAR A UM MêS E ME DA ELEIçãO

À épo, O mistro do Tribunal Superr Eleoral (TSE), Carlos Horbach, termou a spensão lks s e res sociais a exprsão “k gay”.

PROGRAMA HADDAD PROPõE CLUIR NO CURRíCULO LAR TEMAS O “ORIENTAçãO SEXUAL E RELIGIãO”. OU: A GRAN MENTIRA: K GAY ERA PARA ALUNOS A PARTIR DOS 11 ANOS.

Durante a eleição, a pquisa IDEIA Big Data/Avaaz revelou que 83, 7% dos eleor Jair Bolsonaro acredaram na rmação que Fernando Haddad distribuiu o chamado k gay para crianças em las.

Deputados, brasileiros que nos apanham, na história recente do País et-se na área da saú vculada à da ção uma série equívos, para dizer o menos, pratidos o dheiro pú referir a duas mpanhas recent realizadas pelo Mistér da Saú, ambas, aliás, o tuo supostamente aplir a teoria da rção danos – a falácia, melhor dizendo, da rção danos – no que to ao o drogas, à potencial ntamação por doenças fectontagsas via o drogas e a certos portamentos das mpanhas stava-se a homossexuais, a quem rtilhas absolutamente abjetas ensavam téis relaçõ sexuais, relação anal e isas do gênero. A iciativa visa produzir um k material tivo, víos, bolets e rtilhas que abordam o universo adolcent homossexuais.

André Lázaro, ve dizer que por m discutiram se loriam ou não num filme um beijo gay entre menas.

É FALSO QUE LIVRO DO 'K GAY' FOI DISTRIBUíDO EM LA MUNICIPAL NA BAHIA

Esse não é o modo para prevenir a vlência ntra homossexuais. Homofobia”, também nhecido popularmente o “Cartilha Gay”,.

O Carno, ializado pela Associação Brasileira Gays, Lésbis.

Travtis e Transexuais (ABGLT), faz parte do chamado “K Gay”,.

*BEAR-MAGAZINE.COM* CARTILHA GAY NA ESCOLA

Haddad não cru o "k gay" | Exame .

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