O tribunal jamais disse que o K Gay nun existiu, nem exigiu a exclão todos os posts que assem se termo
Contents:
- SAIBA O QUE FOI O “K GAY”, MATERIAL PROPOSTO PARA BATER A HOMOFOBIA
- EDORIAL: "O MISTERSO SUMIçO DO “K GAY”
- EDORIAL: "O MISTERSO SUMIçO DO “K GAY”
- TSE MANDA RES SOCIAIS REMOVEREM POSTAGENS SOBRE “K GAY”
- DE ‘K GAY’ A ASSASSATO, TSE VETOU MENTIRAS PL E PT; ENTENDA A BATALHA JURíDI
- K GAY EXISTIU SIM E TSE NFIRMA QUE JORNAIS MENTIRAM SOBRE SUA CISãO
- DO “K GAY” AO “MONOR DA DOUTRAçãO”: A REAçãO NSERVADORA NO BRASIL
- ARQUIVOS óRGãOS OFICIAIS NFIRMAM QUE HADDAD SENVOLV O “K GAY”
SAIBA O QUE FOI O “K GAY”, MATERIAL PROPOSTO PARA BATER A HOMOFOBIA
"K Gay" foi um Projeto ializado em 2011 para distribuição em las do Enso Méd no Brasil mas, abou engavetado. * kit gay gazeta do povo *
Trata-se do projeto Esla sem Homofobia, lançado em 2011 pelo MEC que, mais tar, receb a alcunha “k gay”. Confira, a seguir, o que foi, fato, o “k gay”, quais as publiçõ que fizeram parte le e também as que não tavam clas.
O que é o K Gay? Em 2004, o Governo Feral lançou o programa Brasil sem Homofobia, um forço njunto dos Mistérs o objetivo articular uma políti unifida em favor da população homossexual.
O tuo era bater a tolerância ntra a unida LGBT (travtis, transexuais, gays, lésbis, bissexuais e outros gpos). Dois anos pois, o CNCD cru o um Gpo Trabalho stado a elaborar o Programa Brasileiro Combate à Vlência e à Discrimação, bem o a Promoção da Cidadania Homossexual. O último cluía a implementação projetos prevenção ntra a discrimação e a homofobia nas las, em parceria agências ternacnais operação e a socieda civil anizada.
EDORIAL: "O MISTERSO SUMIçO DO “K GAY”
Ouça o episód "Edorial: "O misterso sumiço do “k gay”" Iias Gazeta do Povo grátis no Pal MP3. * kit gay gazeta do povo *
Segudo as propostas, nascia o projeto Esla sem Homofobia, ializado em 2011. Criando o apelido “k gay”, os crítis anizaram uma mpanha ntra o lançamento do material, alegando ser um tímulo à homossexualida e promiscuida.
EDORIAL: "O MISTERSO SUMIçO DO “K GAY”
TSE manda res sociais removerem postagens sobre “K Gay”. * kit gay gazeta do povo *
Foi aí que, quatro anos pois, a Associação Brasileira Lésbis, Gays, Bissexuais, Travtis e Transexuais (ABGLT), que teve envolvida na elaboração do material, cidiu pela divulgação do rno ntendo stçõ ao profsor. Uma das dúvidas referent às publiçõ que punham o “k gay” é sobre o livro Aparelho Sexual e Cia. A Companhia das Letras e a própria Pasta negaram sua clão no material do projeto Esla sem Homofobia.
Em nota, a edora rmou que “ele [o livro] nun foi prado pelo MEC, o tampou fez parte nenhum suposto k gay”. ArtistasMúsisPlaylistsPodstsMaisPága icialPodsts Iias Gazeta do PovoEdorial: "O misterso sumiço do “k gay”25 outubro 2018Iias Gazeta do PovoOuvir episód➡ Tentativas ignorar a existência ou ocultar a…HomePodsts. Por quatro votos a três, o plenár do Tribunal Superr Eleoral (TSE) mandou o Instagram e o TikTok removerem, em 24 horas, postagens víos referent à distribuição materiais nomados “K Gay”.
A Corte analisou um pedido da mpanha do ex-printe Luiz Inác Lula da Silva (PT) para remover publiçõ em res sociais associando o PT à distribuição um suposto “k gay” nas las. O tribunal obrigou, por exemplo, o putado feral Eduardo Bolsonaro (PL-SP) a tirar do ar uma postagem em que associava o ex-printe ao chamado “k gay”, o foi apelidado um suposto material didáti para crianças que abordava qutõ gênero e sexualida — o material publido pelo parlamentar foi nsirado falso. K Gay existiu sim e TSE nfirma que jornais mentiram sobre sua cisãoBigstock| Foto: Na semana passada, uma cisão do Tribunal Superr Eleoral sobre o so do k gay serviu pretexto para que s notícias forçassem a mão em títulos mentirosos ou exagerados que funcnaram o munição para a mpanha Fernando Haddad.
TSE MANDA RES SOCIAIS REMOVEREM POSTAGENS SOBRE “K GAY”
O TSE jamais afirmou que o k gay nun existiu, nem pediu a exclão todos os posts que fizsem referência a se fato perfeamente nstatá quarta-feira (24/10) outra cisão do TSE expõe forma ada mais clara a sonta manipulação protagonizada por s que, ntradoriamente, posam batent “fake news”.
Decisão do TSE referente às notícias sobre o K GayPortanto, leor, pom ntuar nunciando aquele absurdo e erotizante “material didáti” preparado para crianças, pois ele manchará para sempre a reputação Fernando Haddad. *****Sobre Haddad e o K Gay, leia também:K Gay: o ttemunho quem apanhou os bastidor do episód em 2010Por que Haddad era o pr nome do PT para enentar Bolsonaro?
K Gay”: o que é mo e o que é verda? Leia quando FamíliaBlogsBlog da VidaK Gay existiu sim e TSE nfirma que jornais mentiram sobre sua cisãoCarregando notifiçõAguar... K gay nun foi distribuído em la; veja verdas e mentiras - Congrso em Fo.
DE ‘K GAY’ A ASSASSATO, TSE VETOU MENTIRAS PL E PT; ENTENDA A BATALHA JURíDI
Pquisa IDEIA Big Data/Avaaz mostrou que 84% dos eleor Bolsonaro acredaram na existência do k gay. K gay nun foi distribuído em la; veja verdas e mentiras. O mistro da Edução, Abraham Wetrb, voltou a car o “k gay” nta semana e s então, o assunto tem sido muo entado nas res sociais.
Sai o k gay e entra a leura em família”, disse o mistro na última terça-feira (7). O projeto Esla sem Homofobia tava ntro do programa Brasil sem Homofobia, do erno feral, em 2004. Durante a eleição, o então ndidato à pridência, Jair Bolsonaro, utilizou o livro “Aparelho Sexual e Cia – Um guia ado para crianças sladas”, do suíço Phillipe Chappuis, publido no Brasil pela Companhia das Letras, para afirmar que fazia parte do “k gay”.
K GAY EXISTIU SIM E TSE NFIRMA QUE JORNAIS MENTIRAM SOBRE SUA CISãO
À épo, O mistro do Tribunal Superr Eleoral (TSE), Carlos Horbach, termou a spensão lks s e res sociais a exprsão “k gay”. Durante a eleição, a pquisa IDEIA Big Data/Avaaz revelou que 83, 7% dos eleor Jair Bolsonaro acredaram na rmação que Fernando Haddad distribuiu o chamado k gay para crianças em las.
Com base em pquisa empíri font documentais, o artigo discute a reação nservadora no Brasil, a partir da análise dois sos: o chamado “k gay” e o “Monor da Doutração” (uma plataforma digal, criada por um jornal). A paração entre a vória alnçada pelos nservador no so do “k gay” e o asso do “Monor da Doutração” perme discutir alguns lim do projeto nservador ora em curso. “Querem, na la, transformar s filho 6 a 8 anos em homossexual”: Sexualida, ção e a potência do discurso heteronormativo.
DO “K GAY” AO “MONOR DA DOUTRAçãO”: A REAçãO NSERVADORA NO BRASIL
Pânis morais e ntrole social: reflexõ sobre o samento gay. “Não vai ser permido a nenhum órgão do erno fazer propaganda opçõ sexuais”: o discurso gural no “sagendamento” do k gay do MEC. Um forço mpanha do Partido dos Trabalhador tentou transformar o “k gay” em uma pécie “lenda urbana”, o se fosse possível apagar a mobilização, realizada sob a gtão Fernando Haddad no Mistér da Edução durante o mandato Dilma Roseff.
O programa apelidado “k gay” era chamado oficialmente Esla sem Homofobia, e sob a banira do bate ao prenceo à unida LGBT, atava a “visão heteronormativa da sexualida”, transmdo nceos que, nsequentemente, srpeavam prcíps religsos e promoviam a famigerada iologia gênero.
“Qualquer b em arquivos on-le mostra que não apenas o Esla Sem Homofobia realmente existiu – nsistdo uma rtilha e três víos cujos nteúdos tão clive disponíveis na ter – o era amplamente chamado ‘k gay’ por pratimente toda a imprensa. O protótipo do que se tornaria o “k gay” nasc em setembro 2005, quando o MEC divulgou 15 projetos pacação profissnais da ção para diversida sexual que receberiam vtimento do erno feral. Em novembro 2005, ativistas LGBT foram tema uma matéria da Rád Câmara, por brarem recurso no Orçamento 2006 para programa Brasil sem Homofobia, que o erno do ex-printe Lula (PT) já vha tondo nos anos anterr.
ARQUIVOS óRGãOS OFICIAIS NFIRMAM QUE HADDAD SENVOLV O “K GAY”
Em 17 ma 2006 – no ano segute ao íc da gtão Fernando Haddad – o Mistér da Edução publiu em sua pága na ter uma matéria tulada “Programa do MEC forma profsor para bater homofobia“, em que o texto talhava a iciativa que rultaria no “k gay”: “O objetivo é ntribuir para a formação profissnais da ção que possam lidar maneira aquada e forma tiva, em s tidiano lar, temas relacnados à orientação sexual e intida gênero”. O tema ntuou em bate no MEC, já que havia se tornado uma das prridas da pasta à épo, virou prrida uma força-tarefa: “MEC monta gpo trabalho para discutir a homofobia“, rmou o se do Mistér em 25 ma 2006. No dia 29 ma do mmo ano, outra matéria sobre o projeto, chamada “MEC icia discsõ sobre homofobia“, dizia que “pela primeira vez na história do MEC, o tema homofobia – aversão a homossexuais ou ao homossexualismo, segundo Aurél Buarque Hollanda – entra para as discsõ que formatarão uma políti oficial sobre o tema no mistér”.
O projeto foi sendo senvolvido a partir das experiências da iciativa Brasil sem Homofobia, e em 2011, nasc o Esla sem Homofobia, que foi anunciado em ma daquele ano. “MEC: k anti-homofobia será entregue preferencialmente a profsor”, anunciava uma matéria da Agência Câmara Notícias.
O bate os então mistros da Edução, Fernando Haddad, e da Saú, Alexandre Padilha, durante diência públi na Comissão Fislização Fanceira e Controle, se dava “para prtar clarecimentos sobre a distribuição em las víos e rtilhas sobre homossexualida”.