Édipo Gay – Heteronormativida e Psinálise |

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ÉDIPO GAY – HETERONORMATIVIDA E PSINáLISE CAPA UM – 6 JULHO 2021

Apar entenr que sas imposiçõ afetam héteros, gays e bissexuais, pennte gênero, a pecialista em polítis públis e jtiça gênero Bna Santiago Franchi acreda que as mulher – prcipalmente lésbis – são as mais afetadas por sas normas. Elas também são ensadas a rejear relaçõ mulher, acreda Bna: “Faz parte da tanto a noção que a heterossexualida é normal e a homossexualida/a lbianida são sviant, quanto a nstção que ‘amiza entre mulher não existe’, ‘mulher são naturalmente petivas’… Tudo feo para mar as potencialidas relaçõ entre mulher”.

Por isso, acrcenta Bna, tantos homossexuais abam por se sbrir mais tar, alguns até pois terem vivenciado relaçõ heterossexuais, o foi o so da youtuber Alexandra Gurgel, 30, que se entenu lésbi aos 29 anos. Até a Globo foi obrigada a se posicnar diretamente – e assim nasc Félix e o primeiro beijo gay numa novela da emissora.

Permam-me digrsar um pou e voltar ao eço do século XX, quando o tema da homossexualida (na épo ‘homossexualismo’) fervilhava na Alemanha e dali eçou a fervilhar em diversos país da Europa. Magn fundou o Instuto Científi-Humanár, que se tornou o mar movimento da épo pelas liberdas sexuais não somente homens e mulher homossexuais, o também das mulher em geral. Enquanto os nazistas acavam os unistas serem todos homossexuais, os stalistas repetiam o lema “exterme os homossexuais e o fascismo saparecerá”.

ÉDIPO GAY – HETERONORMATIVIDA E PSINáLISE (DISPONÍVEL NAS LOJAS VIRTUAIS)

O movimento que dali surgiu, a GLF (Gay Liberatn Front – Frente Liberação Gay), refletia sas racterístis. Entretanto, a GLF Nova Iorque implodiu logo ao fim 1970 e u lugar a GAA (Gay Activists Aliance – Aliança Ativistas Gays), que tha ráter muo mais reformista e ‘apolíti’ br visibilida e ‘diálogo’ a mídia e os polítis, a GAA foi da vez mais protagonizada por homens gays brans e cisgêneros, o que provou pturas, por exemplo, a formação da LLF (Lbian Liberatn Front – Frente Liberação Lésbi) em 1972 e da QLF (Queen Liberatn Front – Frente Liberação Queen) em 1973. O protagonismo dos homens gays brans e cisgêneros refletiu-se nas ptas, da vez mais voltadas à orientação sexual, e no discurso que o tema que unía todo o movimento LGBTQIA+ era a sexualida.

É verda que a oprsão à unida LGBTQIA+, no discurso, aparece o oprsão ‘aos gays’, mas não pomos nfundir aparência e sência. A sua explição para a oprsão ‘homofóbi’, cluída na trilogia História da Sexualida, não se fundamenta na padronização dos ser humanos em dois gêneros, mas, sim, na criação do regime heterossexualida criado no século XVII. No entanto, apenas no século XIX teriam surgido as teorias médis sobre a ‘homossexualida’ e daí a oprsão ‘homofóbi’.

O nceo ‘homofobia’ Fouult é tão limado que nele nem sequer be o extermín har ‘sodomas’ pela Santa Inquisição durante a Ida Média, nem o extermín das bxas acadas ‘abandonarem as cências s sexo’, o o notável exemplo da nnação Joana D’Arc. [Aviso ironia]A preguição aos ‘sodomas’ (termo bastante próximo do nceo atual ‘homem gay’) remonta aos discursos dos ‘pais da Igreja’ ao fim da Antiguida, que nnavam “todo samento ilegal, toda práti rosa toda união mulher mulher e homem homem” (Eéb Careia, 265 a 339), pagãos que “se poluíam ao se arem outros homens” (Aristis Atenas, século II), homens que eram “culpados cências outros homens” (Basíl Careia, 329 a 379), homens que “sejavam outros homens” (Gregór Níssa, 335 a 395), verda, o nceo ‘homofobia’ Fouult refere-se apenas a um tipo oprsão à diversida gênero que surgiu em um termado período da história humana.

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